O “Sol” zangou-se hoje comigo. Por, neste blogue, eu ter antecedido o nome do jornal de um inocente artigo “o”, e por ter cometido a graça de qualificá-lo de “clandestino”. E lembrou, não fosse eu esquecê-lo, que me entrevistou um dia, em 2016.
Não se amofine o “Sol” por tão pouco!
A referência ao artigo é manifestamente um preciosismo, eufemismo para picuinhice, ó “Sol”! Ficou-me de um programa radiofónico dos “pioneiros” do MPLA, que se chamava “O Sol”. É que pensei que não se importassem, mosquitos me mordam!
O termo” clandestino”, que é uma palavra com uma história muito nobre, foi usado a propósito das baixas tiragens que me consta que o jornal está a ter, pelo facto de não conseguir consultar em parte alguma esses números (mas admito que seja defeito meu). Se e quando houver números comprovados para aqui apresentar e comparar, estou ao dispor!
De uma coisa pode o “Sol” estar descansado: cá em casa, chova ou vente, o “Sol” entra em todas as manhãs de sábado. Não será por minha culpa que as tiragens não sobem!
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