Lembrei-me disto ontem, ao ver a emocionante final da Taça, entre o Manchester City e o Manchester United. Contra a corrente dos dias, o United ganhou ao City, que tem tido muitos dos seus últimos anos cobertos de glória, interna e internacional, sob a batuta de Josep Guardiola. As coisas não eram assim naquele meu tempo britânico. Por essa altura, o City era o "parente pobre" da cidade de Manchester, uma espécie de Atletico de Madrid face ao Real, ou do Español face ao Barça. O Manchester United, com uma história gloriosa, e até com uma tragédia pelo meio, era então o clube mais importante, com forte projeção internacional. Nos últimos anos, contudo, o United tem andado "debaixo de água". Ontem, na final da Taça, renasceu por uma vez das cinzas (em 2023/24 ficou em 8° na Premier League) e bateu o rival City por 2-1, assegurando assim um lugar nas competições europeias.
O bom futebol, para quem dele gosta - e eu gosto -, é um imenso prazer.
2 comentários:
Importante mesmo é conquistarmos hoje a Taça de Portugal e fazermos a "dobradinha" no Estádio do Jamor!
sob a batuta do Guardiola e o do dinheiro disponível a todos.
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