sábado, maio 04, 2024

Nota

Alguns comentadores deste blogue, por coincidência sempre aqueles que vivem refugiados num confortável anonimato ou em pseudónimos, procuram colocar adendas a textos aqui publicados. E chegam a queixar-se quando isso não ocorre, pelo facto de eu não ter dado luz verde a essa publicação. Em alguns casos, vão ao ponto de avançar com "links" para coisas que convêm às suas ideias ou agendas. Estão no seu pleno direito de o tentar, tal como eu estou no meu direito de publicar apenas aquilo que, dentre essas notas, muito bem entendo. Este blogue não é um órgão de comunicação social: é um espaço pessoal. Era só o que faltava que, nesta minha "casa", eu não pudesse decidir o que fica registado.

9 comentários:

Anónimo disse...

Tenho 71 anos. Em criança, os meus pais ensinaram-me quatro palavras para nunca esquecer: por favor, desculpe, com licença e obrigada. Gosto de tudo o que os novos tempos trouxeram. Provoca-me náuseas a má educação.

Carlos Antunes disse...

Senhor Embaixador
Inteiramente de acordo com este seu post.
Se fosse eu, iria mais longe e não publicaria comentários a coberto do anonimato, principalmente num blogue de referência onde o primado da “liberdade de expressão e de opinião”(ainda que sob o anonimato), é sempre respeitada.
Mas aí estaria a intrometer-te em seara alheia, numa decisão que é apenas “sua e nesta sua casa” que acompanho diariamente e onde sempre me foi permitido dar a minha opinião, sem que esta fosse censurada ou proscrita pelo Senhor Embaixador.
Cordiais saudações

Francisco Seixas da Costa disse...

Isso mesmo, Rui Figueiredo

aguerreiro disse...

Á boa maneira minhota atira-se o barro á parede. Se colar colou. Se cair ao chão apanha-se. Afinal o dono da obra é o sr embaixador.

Anónimo disse...

aguerreiro explique lá que história é essa do barro á parede.
Que eu saiba no Minho não há barro.

J Carvalho disse...

Nem poderia ser de outro modo. Creio que é assim que funcionam todos os blogues com comentários moderados. Quem não concorda, tem uma alternativa, cria um blog.

Casa da Ginja disse...

Talvez sejam resquícios de tempos antigos (que não viveram?), pretendendo "corrigir" quem "atenta contra a moral e os bons costumes".
Ainda bem que os deixa a falar sozinhos!

Anónimo disse...

"Que eu saiba no Minho não há barro."

Quer dizer que a Rosa Ramalho e os outros oleiros da região, importavam o barro?

aguerreiro disse...

Ai os barros de Barcelos sr anónimo!
Venha á feira e compre um apito!
Vai ver que com o esforço de o tocar
Também apita por.... detrás


Com perdão sr embaixador!

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