Pressentindo que o país, nas próximas eleições presidenciais, pode preferir um estilo mais sóbrio, o senhor almirante começa a alambicar declarações patrióticas, ao jeito jingoísta dos dias. É tudo tão óbvio!
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Agostinho Jardim Gonçalves
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
6 comentários:
Coitado, julga que ainda está em palco. Já esteve.
Sim, já teve palco, como dizia um Leitor. E parece que lhe subiu à cabeça. Será que a figura acredita mesmo ter hipóteses de se alcandorar a tal lugar? Uma velha tia minha, lá do Douro, que não gostava de praia (talvez por não saber nadar), costumava dizer-nos, do alto da sua veneranda idade, que “o ar da maresia afectava o nosso pensamento”. Sábias palavras, da velha tia.
E, entretanto, Putin deve ter ficado seriamente preocupado com a decisão do almirante de reforçar a nossa vigilância em águas internacionais perto do Rectângulo, no respeitante aos perigosos vasos de guerra russos.
a) P. Rufino
Neste caso, é justo criticar alguma comunicação social por dar tanto destaque e importância a uma figura tão medíocre e mínima do nosso panorama nacional.
Cuidado. Há uns tempos recentes ninguém diria que o Chega passaria de 12 deputados parta 50.
Zeca
Antevejo uma disputa séria entre o almirante Gouveia e Melo, se ele se candidatar e Marques Mendes. Não vejo mais niguém de relevo.
Ó Unknown, Não me deixe à rasca!
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