Com a aproximação das eleições, Biden "faz peito" e reforça o protecionismo americano face à China. Verdade seja que, historicamente, os democratas foram quase sempre mais restritivos em matéria de comércio externo, por virtude de neles os sindicatos terem uma maior influência.
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Agostinho Jardim Gonçalves
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
3 comentários:
O comércio livre, se é que alguma vez existiu, está morto.
Já nem a Iniciativa Liberal o defende.
A China deixa entrar os produtos deles?
Wisconsin e Pensilvânia são dois estados indispensáveis para vencer eleições PR nos EUA.
E estes são precisamente os dois Estados muito dependentes da industria automóvel.
Vai daí o PR Biden aumenta a barreira alfandegária de 25% para 100% nos VEs (Veículos Eléctricos), bem assim como no aço e alumínio, tudo importações da China.
Na UE também se discute os apoios que na China estas indústrias recebem do governo.
Na Bélgica VEs não vendidos em gigantescos parques (alguns vai para 18 meses!) fazem temer um jogo de poker que envolva auxílio militar Chinês à Fed. Russa.
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