Nem imaginam o que tenho aprendido sobre o verdadeiro caráter de algumas pessoas ao observar o modo como têm reagido ao que se está a passar em Gaza.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Palpita-me que 2024 vai ser um ano que vai ficar na memória para o "Ocidente" (quer dizer, os neoconservadores americanos e os imbecis europeus que folheiam as revistas deles). Entre a mais que provável vitória militar russa na Ucrânia e a miséria moral de Gaza não vai sobrar muito para a propaganda sobre a ordem internacional assente em princípios.
Resta a China. Até o chá preto tem um chip ligado ao PCC, razão pela qual há que proibir a importação de chá chinês. É um perigo para as nossas liberdades.
Pelo que leio e ouço parece-me que há poucas pessoas a ficarem de fora, mesmo jornalistas. Mas se compararmos o que pensam e dizem sobre Israel e a Rússia, então, a incoerência dessas pessoas é abismal. É que não têm mesmo vergonha.
O que espanta é como o arrasamento completo (habitações, hospitais, infraestruturas viárias, de abastecimento de água, saneamento) de Gaza, o número de mortos, mais de 35 mil, o número de pessoas soterradas, mais de 10 mil, permita a esses comentadores, jornalistas e políticos, ainda, encontrarem palavras para justificar, e até apoiar, a barbárie que se abate sobre a população da Palestina.
Fernando Neves Não fica pedra sobre pedra dos chamados valores ocidentais, que sempre estiveram sujeitos aos interesses ocidentais , nem pela pretensa superioridade moral do ocidente. A hipocrisia, por vezes virtuosa, aqui chegou ao limite, sobretudo nos países Anglo saxonicos e Na UE pela voz dacsua belicista presidente da Comissão que usurpou o poder dos estados soberanos. Estamos contra o agressor na Ucrânia e a favor domagressor e maior violados dosvtais princípios em Gaza. Os US são go-autores deste mini-genicidio. AUE é cúmplice. Nemmtem coragem de reconhecer o Estado palestino e impor sanções à Israel. A crueldade humana é igual há 7seculos, como diz o Sebag
Vai ser muito difícil votar nas próximas eleições europeias. Quero dizer, vai ser muito difícil escolher em quem se possa votar sem muitíssimas reservas. O mais provável, da minha parte, é acabar por não votar.
6 comentários:
Palpita-me que 2024 vai ser um ano que vai ficar na memória para o "Ocidente" (quer dizer, os neoconservadores americanos e os imbecis europeus que folheiam as revistas deles). Entre a mais que provável vitória militar russa na Ucrânia e a miséria moral de Gaza não vai sobrar muito para a propaganda sobre a ordem internacional assente em princípios.
Resta a China. Até o chá preto tem um chip ligado ao PCC, razão pela qual há que proibir a importação de chá chinês. É um perigo para as nossas liberdades.
Pelo que leio e ouço parece-me que há poucas pessoas a ficarem de fora, mesmo jornalistas. Mas se compararmos o que pensam e dizem sobre Israel e a Rússia, então, a incoerência dessas pessoas é abismal. É que não têm mesmo vergonha.
O que espanta é como o arrasamento completo (habitações, hospitais, infraestruturas viárias, de abastecimento de água, saneamento) de Gaza, o número de mortos, mais de 35 mil, o número de pessoas soterradas, mais de 10 mil, permita a esses comentadores, jornalistas e políticos, ainda, encontrarem palavras para justificar, e até apoiar, a barbárie que se abate sobre a população da Palestina.
Fernando Neves
Não fica pedra sobre pedra dos chamados valores ocidentais, que sempre estiveram sujeitos aos interesses ocidentais , nem pela pretensa superioridade moral do ocidente. A hipocrisia, por vezes virtuosa, aqui chegou ao limite, sobretudo nos países Anglo saxonicos e Na UE pela voz dacsua belicista presidente da Comissão que usurpou o poder dos estados soberanos. Estamos contra o agressor na Ucrânia e a favor domagressor e maior violados dosvtais princípios em Gaza. Os US são go-autores deste mini-genicidio. AUE é cúmplice. Nemmtem coragem de reconhecer o Estado palestino e impor sanções à Israel.
A crueldade humana é igual há 7seculos, como diz o Sebag
Dói! Dói muito!
Os caracteres já se tinham revelado bem antes.
Vai ser muito difícil votar nas próximas eleições europeias. Quero dizer, vai ser muito difícil escolher em quem se possa votar sem muitíssimas reservas.
O mais provável, da minha parte, é acabar por não votar.
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