sexta-feira, maio 31, 2024

A Ucrânia e nós


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4 comentários:

Joaquim de Freitas disse...

Os falcões em liberdade!

OK para a guerra sem fim ! Ou para o fim do Mundo !

Se uma nova escalada se concretizar, se acontecer, será uma escalada de um novo tipo, infinitamente mais grave que as anteriores, pois envolve um confronto direto entre os países da NATO e a Rússia.

Seria um passo, infinitamente mais perigoso que os anteriores, rumo à guerra nuclear. Portanto, não podemos dizer, sobre ela, “a Terceira Guerra Mundial”, como se a numerassemos em relação às anteriores e seguintes.

Será a primeira guerra nuclear, algo sem precedentes, e sem precedentes para sempre, porque depois desta guerra não sobrará ninguém para acompanhar as guerras.

Tudo isso é terrível, incrível, indescritível. E todos esses termos continuam sendo uma aproximação para falar do inconcebível. As palavras para dizer isso não existem.

A humanidade nunca experimentou a situação actual. Nenhuma geração jamais enfrentou isso. Hà que perceber isso. Mas o problema é que é difícil perceber isso, medir a gravidade da situação

E é sempre mais fàcil assinar um protocolo que pode ajudar um louco a continuar a empurrar-nos para o abismo.

E dà belas fotografias para a posteridade...

J. Carvalho disse...

E tiveram um papel para assinar...

Unknown disse...

Joaquim de Freitas

Como é óbvio, não podemos ceder à chantagem da Rússia da ameaça da guerra nuclear, oferecendo-lhe, em troca, a Ucrânia e mais territórios. Por isso, não há alternativa, é combater a Rússia até ao fim, esperando que Putin e outros dementes não cometam o suicídio das armas nucleares, pois, contra um potência nuclear maior como os USA e outras médias, seriam eles os principais perdedores. Lamento, Joaquim de Freitas, mas a derrota da Rússia e do seu projecto totalitário é certa.

Anónimo disse...

Para quem ainda não percebeu, fruto da manipulação e propaganda que nas nossas sociedades ocidentais somos objecto, este conflito irá, inevitavelmente, acabar com a cedência por parte da Ucrânia (e dos seu desmiolado, corrupto e comediante líder, Zelensky) da região do Donbass e da aceitação da Crimeia, como territórios russos. Se há dementes neste conflito, esses são os líderes políticos, dos EUA (sobretudo, com Biden) e europeus, como a UE (no caso, a figura inqualificável de Ursula Van der Leyen) a Nato (essa extensão militar dos EUA na Europa, não há que nos iludirmos), que tudo têm feito para manter e prolongar o conflito em território ucraniano. Não é por acaso que, após cerca de 2 anos e meio de guerra, nunca os EUA, nem os seus vassalos europeus (UE/Nato) se dignaram apresentar um plano de paz, com vista ao fim do conflito. Muito pelo contrário. Há agora uma encenação imbecil e ridícula, a ter lugar na Suíça, cujo único fim é dar aval ao plano alucinado e irrealista que uns tantos patetas subscrevem, que ali se apresentarão, da autoria de Zelensky, mas após a aprovação de Washington e da suas sucursais subservientes, UE/Nato (onde Portugal se fará representar na sua atitude costumeira de subserviência política perante os EUA e a UE). Já se percebeu que o objectivo do sacrossanto Ocidente é ir aceitando o prolongamento do conflito, no fim de contas jogando o mesmo xadrez com Moscovo. Até ver. A Nato nunca teria, nem terá, qualquer hipótese de derrotar a Rússia - em território ucraniano. Não tem capacidade militar para tal. Nem armamento, nem munições, nem soldadesca. E sabe muito muito bem que a situação da Ucrânia não é a mesma que a do Iraque, onde os Rambos americanos chegaram e derrubaram Sadham Hussein (mesmo sabendo que não tinham o respaldo das NU, uma vergonha, um ultraje!). Por outro lado, ao contrário do que alguém aqui disse, a Rússia, hoje, é a maior Potência nuclear do Globo, não são os EUA. Assim sendo, acreditar na derrota da Rússia é o mesmo que acreditar que a Virgem Maria (a ter existido!?) surgiu aos Pastorinhos em cima de uma azinheira, ou que o Pai Natal desliza, todos os anos em Dezembro, pelas chaminés, para entregar os presentinhos de Natal, nos sapatinhos ocidentais. Por fim, a Rússia não é um regime totalitário. Totalitário, para quem anda a dormir na forma, como se costumava dizer, foi o regime sanguinário de Pinochet no Chile, de Videla na Argentina, etc e tal na América Latina, de Salazar (uma Ditadura que a Nato aceitou carinhosamente integrar no seu seio), de Franco de Espanha, dos Coronéis Gregos e, por junto, de Estaline, Pol Pot e no “Reino” comunista da Coreia do Norte, etc.
a) P. Rufino

Estranho

Há coisas estranhas. Consegui não ver um único debate nas eleições europeias em Portugal. Esta semana, já vi dois debates eleitorais em Fran...