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Agostinho Jardim Gonçalves
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
2 comentários:
Triste imagem. Quem não iria gostar nada, seria a Simone de Beauvoir e seu marido Jean-Paul Sartre.:(
Caro Francisco,
Havemos de voltar ao Flore e ali festejar o fim desta tragédia. O Frédéric irá receber-nos, o Tetsuya servir-nos e seremos controlados pela Annick que sucedeu à inesquecível Irène na caixa. Fui lá muito feliz, em pausas de uma vida frenética e turbulenta.
Um abraço
JPGarcia
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