quarta-feira, janeiro 13, 2021

Pandemia

Sente-se alguma desorientação oficial na questão da pandemia, aliás um pouco como acontece por todo o mundo. Para o comum dos cidadãos, resulta uma imagem de hesitação, que não favorece a aceitação das medidas. E o governo é "preso por ter cão, preso por não ter".

3 comentários:

Portugalredecouvertes disse...

as pessoas deveriam ter comportamentos de proteção como lhes é indicado
todos os dias e a todas as horas

por outro lado, víamos na TV pessoas a fazer greves de fome em Lisboa e a mostrar
a sua angústia
pedindo que o Estado abrisse a economia
não é fácil, não

aguerreiro disse...

O sars.covid chinês como uma boa peste não liga peva ás nossas intenções sejam elas boas ou más. muito menos ás elucubrações mentais de políticos ou cientistas, que apenas actuam como aprendizes de feiticeiros, pelo que o mais simples é ver o que nos diz a história sobre anteriores epidemias, no geral percorre-nos a todos nós viventes, em vagas e vagalhões. A uns mata a outros fere e á grande maioria passa por eles sem danos de maior. É assim e assim foi durante passadas epidemias.
A única safa previsível e possível é a vacina. Tem provas dadas na varíola, na poliomielite, na cólera, na tosse convulsa, sarampo, rubéola e outras. Até sermos vacinados contra a peste chinesa, esta evolui em roda livre a seu alvedrio e com múltiplas as multiplas variantes (conhecidas e desconhecidas), nós todos agora como no antanho encontramo-nos á mercê dos seus insondáveis (até ver) caprichos e á revelia dos aprendizes de feiticeiros a fazerem "bonitos" na TV.

Luís Lavoura disse...

Excelente comentário de aguerreiro. Concordo integralmente.

"políticos ou cientistas [...] apenas actuam como aprendizes de feiticeiros"

"A uns mata a outros fere e á grande maioria passa por eles sem danos de maior."

"evolui em roda livre a seu alvedrio e com múltiplas as multiplas variantes (conhecidas e desconhecidas), nós todos [...] encontramo-nos á mercê dos seus insondáveis (até ver) caprichos"

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...