sábado, janeiro 30, 2021

Salvação?

Miguel Sousa Tavares, que tem muitas vezes razão, desta vez, no “Expresso”, não tem nenhuma: o PR criar um “governo de salvação nacional” é uma péssima ideia. Daria, a quem dele ficasse de fora, à esquerda ou à direita, uma arma demagógica e populista muito perigosa.

7 comentários:

Jose Valente disse...

Sr Embaixador,ainda leva isto a sério.

J.Tavares de Moura disse...

"O Miguel Sousa Tavares que tem muitas vezes razão..."

Em que século foi isso?

josé ricardo disse...

António Costa foi excessivamente demagógico ao não aceitar a corresponsabilização do PSD na gestão governativa. Chamem-lhe o que quiserem (bloco central, de interesses, centrão, etc.), mas o que me pareceu sempre mais avisado, neste terrível período histórico, era o aproveitamento de oitenta por cento da vontade dos portugueses, expressa através do voto, para gerir os vários flagelos com que nos deparamos: o pandémico, o económico, o administrativo, o educativo, o social. Ainda para mais quando o PSD já se encontrava desligado dos arrebatamentos troianos protagonizados pelo destemperado governo liderado por Passos Coelho.
De facto, há políticos e políticos, os que têm uma visão para o país e os que se limitam a uma gestão quotidiana. Neste sentido, já alguém se questionou da fraquíssima qualidade dos membros deste governo? Afinal, qual é o propósito disto tudo? Para onde vamos?

SCarvalho disse...

"Ainda para mais quando o PSD já se encontrava desligado dos arrebatamentos troianos protagonizados pelo destemperado governo liderado por Passos Coelho."
A sério????

aguerreiro disse...

Estava com os copos e sonhou com o Salvação....Barreto!

septuagenário disse...

Portugal teve a pouca sorte de ser gente medíocre a governar nesta época terrível.
Gente medíocre de cima a baixo.

Até a oposição entra no rol.

Tony disse...

Sr. José Ricardo. Homem de pouca fé! Deixe lá o PSD, sossegado. Após, sairmos deste naufrágio, ainda iremos ser muito felizes.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...