Hoje em dia, na cultura dos EUA, uma pessoa é aquilo que afirma ser. Uma pessoa pode ter um pénis e afirmar ser uma mulher, exigir ir ao balneário das mulheres, e competir com mulheres em desportos com prémios. Uma pessoa, por exemplo a vice-presidente Kamala Harris, pode ter a pele branca e afirmar ser negra. Vale tudo. É a moderna política identitária: uma pessoa não é o que se vê ser, mas aquilo com que afirma identificar-se.
3 comentários:
Hoje em dia, na cultura dos EUA, uma pessoa é aquilo que afirma ser. Uma pessoa pode ter um pénis e afirmar ser uma mulher, exigir ir ao balneário das mulheres, e competir com mulheres em desportos com prémios. Uma pessoa, por exemplo a vice-presidente Kamala Harris, pode ter a pele branca e afirmar ser negra. Vale tudo. É a moderna política identitária: uma pessoa não é o que se vê ser, mas aquilo com que afirma identificar-se.
Claramente, Luís Lavoura, a ironia não é o seu forte...
o tipo parece ser albino....
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