Estes são os três temas que, esta semana, com o jornalista António Freitas de Sousa, abordei no podcast "A Arte da Guerra", para o "Jornal Económico": a guerra na Ucrânia, a mediação chinesa na aproximação entre o Irão e a Arábia Saudita e, finalmente, o debate interno britânico sobre a imigração.
Para ver aqui.
5 comentários:
Os bons alunos do totalitarismo do terror fazem-se facilmente amigos mesmo que se odeiem!
Acho bem que tenha botado discurso sobre a vitória diplomática da China, indiscutível e que vai ter repercursões que nem imagina, embrulhe, o seu modo de ver está tramado, é assim a vida, você e os seus amigos estão num concurso para ver quem se torna mais irrelevante. E ao josé neves desejo mandá-lo à merda, é mais um otário que aqui vem à babugem dos dias, é como o rogeiro e o palhaço das barbas. Está certo, ide ao supermercado, antes de botar discurso, convirá, achais que o zé povinho tem paciência para vos escutar? Ides cheios de sorte com os vossos restaurantes da moda e com o povo ser sereno.
Post scriptum, se este meu comentário for censurado termina aqui uma parceria de leitura, mas também, tendo em conta a sua forma de estar, não se perderá muito.
Há várias afirmações que não precisas, neste programa:
- Gary Lineker não foi demitido da BBC, foi suspenso e depois reconduzido;
- nem Rishi Sunak, nem Suella Braverman são Indianos; são Britânicos, nascidos e criados no Reino Unido, de origem Indiana;
- os cidadãos do Commonwealth contam ou não para as quotas de imigração e são submetidos a controlo de imigração ou não dependendo de certas condições; depois de sucessivos Commonwealth Immigration Acts, a mobilidade de cidadãos do Commonwealth hoje em dia é muito mais reduzida do que na lei de 1948 e muitos Indianos têm as mesmas restrições que Albaneses e Portugueses, dependendo de certas condições.
O que é triste nas posições de Sunak e de Braverman não é eles tomarem-nas sendo Indianos, que não são. É tomarem-nas sendo filhos de imigrantes e de pessoas que beneficiaram de condições favoráveis de imigração. Isso é uma hipocrisia e uma duplicidade insustentável.
Corrijo para notar que após a afirmação inicial de que ambos são Indianos, precisou mais tarde na sua intervenção serem a britânicos de origem indiana.
Continuo a achar que o ponto principal aqui é serem filhos de imigrantes que beneficiaram de condições favoráveis à imigração, independentemente da origem.
Como se deve rotular um regime que comete o massacre de Tienanmom sobre manifestantes de rua pacíficos a gritar por democracia e liberdade?
Qual o rótulo de classificação política se deve dar a um regime que assassina jovens estudantes com tiros à queima roupa porque não vestem segundo o cânon da teocracia dos aiatolas?
E como designar a teocracia wabita do regime que manda serrar, literalmente, os jornalistas que criticam o regime e o príncipe?
E, não por acaso, todos são regimes de presidentes vitalícios nunca eleitos democraticamente que governam por leis-mandamentos ao jeito de uma divindade omnisciente-omnipotente reverênciados como "Ele,disse".
josé neves
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