sábado, maio 29, 2021

“Observare”


A Bielorrúsia, o futuro da NATO, a questão síria, a nova “desordem” internacional de poderes mas, igualmente, a gravidade da questão no Tigray etíope e o reconhecimento, pelo presidente Macron, de responsabilidades francesas nos massacres de 1994.

Pode ver aqui.

2 comentários:

Joaquim de Freitas disse...

Fiz uma pesquisa no Google e não encontrei uma única notícia na imprensa portuguesa sobre o "terrorismo" em 12 de dezembro de 1954, quando a força aérea israelita interceptou um avião civil sírio e o obrigou a aterrar no aeroporto de Lod, onde passageiros civis foram detidos durante dois dias.
Os militares raptaram civis para trocá-los por soldados israelitas detidos na Síria.

Amnésia? Ou selectividade? Falta saber !



Isto dito, não foi muito feliz o Lukachenko na sua acçao com o voo Ryanair. O jornalista nazi podia ser apanhado talvez mais tarde nos vizinhos.

Joaquim de Freitas disse...

Que sob o manto da "civilização" , e do pretexto dos novos valores e das novas religiões, os colonizadores foram uns assassinos. Todos!
Assim foi no Ruanda e na Namibia.
O Presidente Emmanuel Macron disse na quinta-feira, no Ruanda, que a França tinha "o dever de confrontar a história e de reconhecer a sua parte do sofrimento que infligiu ao povo ruandês.
A Alemanha está a reconhecer formalmente como genocídio a morte de dezenas de milhares de pessoas de dois grupos étnicos no que hoje é a Namíbia no início do século XX, disse na sexta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros, um dos principais reconhecimentos dos crimes da era colonial.
A Alemanha pede perdão e cria um fundo no valor de mais de mil milhões de euros para apoiar projetos nas comunidades afetadas.
Sucessivos governos alemães negaram a responsabilidade do país pelas mortes, em contraste com a sua sincera e transparente expiação para o Holocausto Nazi, que tem sido a pedra angular da identidade do país no pós-Segunda Guerra Mundial.
O reconhecimento foi obtido após seis anos de negociações entre os governos da Alemanha e da Namíbia, que a Alemanha ocupou como potência colonial entre 1884 e 1915. Entre 1904 e 1908, soldados alemães mataram dezenas de milhares de herero e nama, que lançaram a maior - e última - rebelião contra os ocupantes que tomaram as suas terras. Como os Sionistas aos Palestinianos.
Em 1985, as Nações Unidas incluíram as mortes num relatório sobre genocídio, mas só na sexta-feira é que o governo alemão usou a mesma língua.
"Vamos agora referir-nos oficialmente a estes acontecimentos como o que são do ponto de vista de hoje: genocídio", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, em comunicado.
Como gesto de reconhecimento do sofrimento incomensurável infligido às vítimas, queremos apoiar a Namíbia e os descendentes das vítimas com um programa substancial de 1,1 mil milhões de euros para a reconstrução e desenvolvimento."

A Europa de que eles gostam

Ora aqui está um conselho do patusco do Musk que, se bem os conheço, vai encontrar apoio nuns maluquinhos raivosos que também temos por cá. ...