Em democracia, os partidos políticos beneficiam de um amplo conjunto de vantagens, fiscais e outras, por virtude do seu contributo para aferir a participação cívica. Parte-se assim do princípio de que quem está no eixo do processo democrático, pratica, dentro de si, a democracia. Porém, no caso do Chega, as suas lideranças locais não são eleitas, são nomeadas. A democracia, essa, fica à porta.
2 comentários:
O Francisco confunde neste post a "participação cívica" (que aparece no primeiro período) com a "democracia" (que aparece no segundo). São coisas totalmente diferentes. Uma pessoa pode participar civicamente através de uma organização não democrática.
Nem por isso somos originais. Como em quase tudo, seguimos a França, na Cultura, que foi a pioneira, neste particular de jogataina.
(E louve-se o sempre rural, agrícola e pedagógico humor do Luís, no seu esplendor.)
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