Há ainda por aí quem se não sinta orgulhoso, como português, ao ler isto, no editorial da “Sábado”, sobre a atitude da nossa população e dos trabalhadores imigrantes, que operam nas estufas alentejanas?
Os alentejanos sempre foram homes de paz e de sombra. Haveriam eles de se alvoriçarem com os estrangêros, nem que lhes robassem as Marias; quanto mais ter quem lhes trabalhe as searas do azeite ou da amêndoa ou vinho, pois o trigo foi chão que deu uvas e os cêferos/as desapareceram com a Reforma Agrária
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Os alentejanos sempre foram homes de paz e de sombra. Haveriam eles de se alvoriçarem com os estrangêros, nem que lhes robassem as Marias; quanto mais ter quem lhes trabalhe as searas do azeite ou da amêndoa ou vinho, pois o trigo foi chão que deu uvas e os cêferos/as desapareceram com a Reforma Agrária
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