sábado, maio 08, 2021

Brasil

Desejo o melhor para o Brasil, mas, no auge de uma pandemia onde a morte é levada, por flagrantes erros oficiais, a dar “prioridade” aos mais pobres, uma ação repressiva “cega” como a que está a ocorrer no Rio pode ajudar criar uma “bomba relógio”, naquele país de desigualdades.

1 comentário:

Joaquim de Freitas disse...

LES BAS FONDS DE BRASILIA

Imagino facilmente as reuniões da quadrilha de Al Capone naquele sórdido edifício de Chicago, em frente do qual passei algumas vezes.

Hoje existem os mesmos em Brasília.
Uma "associação" de malfeitores, bandidos da alta sociedade ligados aos altos negócios, apoiados pela força armada sediciosa, ligados ao submundo, empregados pelo Messia, nome tão mal escolhido para um homem reles, novo “Padrinho” para salvar as finanças da família.

A descida ao submundo dessa gente, à miséria intelectual duma linguagem da favela, aliada à fobia anti petista, que para eles é comunista, o desejo de vingança de outros (os antigos “patriotas”), são as principais nascentes da acção, que ramificou a quadrilha, em várias histórias adjacentes, duma série de mortes, suicídios, corrupções e assassinatos.

Não há nenhum justiceiro idealista em Bolsonaro, como o Rodolfo, de Eugene Sue, que se propôs "recompensar o bem, (dos ricos) , perseguir o mal, (dos “petistas). E, pior ainda, se propôs defensor dos fracos e apela ao amor evangélico fraternal, indo mergulhar nas águas sagradas do Jordão, acompanhado pelos seus sequazes.
Imaginemos o grande “capo” de Chicago fazer-se baptizar nas mesmas águas do Cristo.

Não há justiça na Terra, muito menos no Brasil.

O outro lado do vento

Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe.  Agora que já saiu um novo núme...