sábado, março 21, 2020

E as flores?


Estive a ler a lei e, sem surpresas, as floristas (já viram esta delicadeza? Ninguém se lembra de dizer os floristas!) não fazem parte dos serviços essenciais, neste tempo de vírus (eu já só o trato pelo apelido).

É pena, as flores são fundamentais. Para honrar as vítimas e alegrar os vivos.

Há pouco, aqui em casa (“where else?”), entrei numa sala e deu-me vontade de a ver cheia de flores. Mas a vida é o que é. Pronto, lá avançam os jarros do jardim!

E, já que estou “com a mão na massa”, ouçam uma conhecida canção de outros “tempos de chumbo” (que nada indica não reapareçam algures) o “Pra não dizer que não falei das flores”. Aqui

6 comentários:

Anónimo disse...

E jarros nas jarras-grande simbolo de PRIMAVERA. E de PÁSCOA com lírios roxos á mistura. Só não quero associar a Pasolini e Saló. Por aqui me fico.

Bom fim de semana

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Belas as flores.
E belíssimo hino dos malogrados tempos de chumbo.

Um bom domingo.

aamgvieira disse...

Sempre o esquerdismo.....

Anónimo disse...

Acho que se diz “ floristas “ não por delicadeza , mas porque é “ uma flor “ e não “ um flor “ ...

Anónimo disse...

Sr. Embaixador.

Somos praticamente vizinhos por isso posso dizer-lhe que, ao lado da marcenaria da Calçada da Estrela (entre o fim da João de Deus e a rua da Belavista à Lapa) a florista está aberta. Com as devidas precauções, passeia e pode aproveitar para comprar uns frescos e umas flores.
Obrigado pela companhia dos seus “post”.

Eduardo de Melo Parente

Francisco Seixas da Costa disse...

Lá irei, caro Eduardo de Melo Parente. Muito obrigado pela dica. E saude!

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