Há já por aí uma escola higienista radical que acha que, passada esta crise, vai-se manter a prática de “distanciação social”. Era só o que faltava! Em tempos normais, sem pandemias e com risco normais, continuarão os beijos e abraços.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Eu acho que isto vai alterar os costumes. Os cumprimentos de pessoas que não nos são próximas não vai ser tão efusivo, nem com beijos à mistura. Acho que vamos passar dos beijinhos para os apertos de mão. E há alguns apertos de mão que vão passar para a vénia com a cabeça. Tudo depende também da actividade viral nos próximos anos. Mas não creio que esta alteração vá necessariamente criar mais distância social, apenas mais cautelas.
1 comentário:
Eu acho que isto vai alterar os costumes. Os cumprimentos de pessoas que não nos são próximas não vai ser tão efusivo, nem com beijos à mistura. Acho que vamos passar dos beijinhos para os apertos de mão. E há alguns apertos de mão que vão passar para a vénia com a cabeça. Tudo depende também da actividade viral nos próximos anos. Mas não creio que esta alteração vá necessariamente criar mais distância social, apenas mais cautelas.
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