Eu sei que muitos não vão gostar, mas aí vai: quem interroga os especialistas nas conferências de imprensa não deveriam ser jornalistas com um mínimo de formação em questões de saúde?
Dá ideia, algumas vezes, que tanto podiam fazer isso como entrevistar um cantor pimba...
Quando se trata de entrevistar alguém sobre assuntos europeus ou temas culturais, os jornalistas são, em geral, gente que domina razoavelmente a matéria.
Se o assunto é saúde, não devia ser da mesma forma?
Dá ideia, algumas vezes, que tanto podiam fazer isso como entrevistar um cantor pimba...
Quando se trata de entrevistar alguém sobre assuntos europeus ou temas culturais, os jornalistas são, em geral, gente que domina razoavelmente a matéria.
Se o assunto é saúde, não devia ser da mesma forma?
5 comentários:
De relembrar esta máxima: um jornalista é um especialista em generalidades.
Acho que sim, mas não deve haver muitos jornalistas especializados em saúde. Como também não havia na justiça. Mas ainda assim acho que têm feito um bom trabalho, o suficiente, às vezes, para atrapalhar quem faz as conferências de imprensa sobre a matéria.
Não, porque saúde é um tema que é suposto interessar a todos, e portanto as perguntas devem ser feitas partindo de um nível muito básico.
Quando o objectivo é atrapalhar!...estamos bem.
Básico como o Lavoura… básico mais básico não há...
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