segunda-feira, março 30, 2020

SEF

Nos dias que correm, o país dispensava bem um caso como este que envolve o SEF. 

Investigar tudo, com rigor e rapidez, divulgando rapidamente os resultados, daria confiança e garantiria a boa imagem internacional das fronteiras portuguesas e de uma instituição prestigiada como sempre foi o SEF

7 comentários:

Take Direto disse...

Que tragédia! Horrível!

Anónimo disse...

Tem toda a razão senhor embaixador. Que rapidamente se esclareça o que efetivamente aconteceu. Muita saúde

Amélinha disse...

Certeiro e conciso. Era tudo o que não precisavamos!!!

Luís Lavoura disse...

Acha que basta uma investigação para lavar a imagem?
Eu diria que a imagem só se compõe se casos assim não acontecerem durante bastantes anos.

Francisco Seixas da Costa disse...

O Luis Lavoura já sabe o que aconteceu? Antes do inquérito? Tem fontes? Conte lá...

Anónimo disse...

Isto é horrível mas acabei de ver o Sousa Tavares na TVI, que é um exímio esgrimista da presunção de inocência. Para o que lhe convém ( ex Sócrates e outros casos) brande com a presunção de inocência. Para outros, como este ( e não está em causa a gravidade do caso), condena logo os implicados que qualifica de "bestas" e espera que oos juízes do julgamento ( onde ele já vai...) tenham a mesma piedade dos criminosos que eles tiveram da vítima. Nem um "se".... Viva o inquisidor mor do reino!

Anónimo disse...

Felizmente, era um cidadão europeu de leste e branco. Felizmente para nós que não vamos ter de levar com mais uma campanha demagógica à volta do racismo estrutural da sociedade portuguesa.

Infelizmente para o morto e a sua família, vão ter de se desenvencilhar porque as pessoas "boas" cá do burgo vão se borrifar no assunto.

O morto tinha a cor errada, pronto!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...