Parecem muito sensatas e equilibradas as medidas hoje anunciadas pelo governo, ao abrigo do estado de exceção.
Todos os mitos que correm, relativamente a um possível atentado às liberdades e direitos fundamentais, por exagero na aplicação de decisões, são assim descabidos.
Posso estar enganado, mas acho que a maioria das pessoas não se deu ao trabalho de ler o diploma e “fala de ouvido”.
3 comentários:
Iam lá dar-se a esse trabalho, para esse pessoal o que é preciso é afiar a língua e cortar a direito.
Quaisquer que sejam as medidas, nenhumas poderão evitar a pandemia de continuar de qualquer maneira, porque há muitos espertos que se consideram mais competentes que os verdadeiros especialistas.
Só existe uma medida que protege: pôr a democracia de “molho” durante um mês ou dois…
Como fez aquele governo ( que os “anti vermelhos” qualificam sempre de “regime” …) que ousou pôr o equivalente da população da França em quarentena… E se alguém pensa que é possível parar o “massacre” autorizando os humanos a passar horas nos transportes, “enlatados” como sardinhas, e a trabalhar em atelieres cruzando as respiraçoes durante todo o dia, enganam-se.
O povo por vezes tem de ser guiado de maneira forte, porque nem todos conhecem o objectivo a atingir…
Caso da Chefe da Representação da Comissão Europeia em Lisboa que extravasa o seu papel, viola a imparcialidade e publica elogios ao Governo português, em artigo no Observador.
Voltámos aos tempos em que os relatórios políticos da Comissão em Lisboa eram criticados no Parlamento Europeu por Edite Estrela.
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