Estive a ler a lei e, sem surpresas, as floristas (já viram esta delicadeza? Ninguém se lembra de dizer os floristas!) não fazem parte dos serviços essenciais, neste tempo de vírus (eu já só o trato pelo apelido).
É pena, as flores são fundamentais. Para honrar as vítimas e alegrar os vivos.
Há pouco, aqui em casa (“where else?”), entrei numa sala e deu-me vontade de a ver cheia de flores. Mas a vida é o que é. Pronto, lá avançam os jarros do jardim!
E, já que estou “com a mão na massa”, ouçam uma conhecida canção de outros “tempos de chumbo” (que nada indica não reapareçam algures) o “Pra não dizer que não falei das flores”. Aqui
6 comentários:
E jarros nas jarras-grande simbolo de PRIMAVERA. E de PÁSCOA com lírios roxos á mistura. Só não quero associar a Pasolini e Saló. Por aqui me fico.
Bom fim de semana
Belas as flores.
E belíssimo hino dos malogrados tempos de chumbo.
Um bom domingo.
Sempre o esquerdismo.....
Acho que se diz “ floristas “ não por delicadeza , mas porque é “ uma flor “ e não “ um flor “ ...
Sr. Embaixador.
Somos praticamente vizinhos por isso posso dizer-lhe que, ao lado da marcenaria da Calçada da Estrela (entre o fim da João de Deus e a rua da Belavista à Lapa) a florista está aberta. Com as devidas precauções, passeia e pode aproveitar para comprar uns frescos e umas flores.
Obrigado pela companhia dos seus “post”.
Eduardo de Melo Parente
Lá irei, caro Eduardo de Melo Parente. Muito obrigado pela dica. E saude!
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