História verdadeira. Foi-me contada ontem.
Um português residente em França combinou com um taxista, também seu patrício, um "frete" para Portugal. Partiram de noite, só os dois. O homem deitou-se no banco de trás e adormeceu. Tempos depois, despertou e quis chamar a atenção do motorista, dando-lhe um pequeno toque no ombro. O taxista sobressaltou-se, guinou o carro e saiu pela valeta. O acidente não foi muito grave, só lata amolgada.
Da conversa que se seguiu, basta reter isto:
Da conversa que se seguiu, basta reter isto:
- Ó homem, você assustou-se só por eu lhe tocar no ombro?
- Eu sou taxista só há uma semana. Antes, era motorista de uma agência funerária. Especializei-me em levar cadáveres para Portugal. Ser tocado no ombro, da parte de trás do carro, à meio da noite...
10 comentários:
O máximo...
Ainda estou a rir
Isabel seixas
Adorei!
Gosto imenso das suas historias e do seu sentido de humor.
Será mesmo verdadeira?
Acontece que eu já conheço essa historia há algum tempo, em inglês, mas agora
também a encontrei em francês:
http://www.glousseur.com/decale.htm?idp=2
Porreira ! muito porreira.
Estou a chorar a rir, mas o susto não deve ter sido para menos :)
Isabel BP
A sua "finesse" nesta metáfora volta a pôr em evidência o que já comentei e que volto a repetir: "O Senhor Embaixador é um verdadeiro Diplomata. Tê-lo como Embaixador é um verdadeiro previlégio". Sinto-me orgulhosa de saber que algures no mundo ainda existe uma raça de portugueses como a sua.
(Ana)nimamente
um verdadeiro susto
Senhor Embaixador
O rapaz era no mínimo assustadiço! Mas dei uma bela gargalhada com o susto do desgraçado!
Penso que está a falar no sentido figurado... Assim o motorista seria o fmi, e no banco a tocar no ombro, nada mais nada menos que o " Botas ". Ele mesmo... Apeou-se em S C Dão, seguiu para o seu descanso no Cruzeiro...
E pena que em 9 comentários só 2 (o meu e o do FernandoB) reflitam o "alcance" deste pequena história. A maioria riu como se de uma anedota se tratasse, pois de facto o estado do nosso país, para muitos insconscientes, não passa de uma anedota.
Ana(nimamente)
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