Prédio no nº 5 da rue Crevaux, entre a avenue Foch e a avenue Bugeaud, no XVI ème, onde Eça de Queirós viveu, da primavera de 1889 até à primavera de 1891.
Francisco Estou até achando que lê os meus comentários pois colocou Eça de Queiroz porque assim não tem como entender hoje o que escreveu. Obrigada pois fiquei feliz pra valer. E desculpe os meus comentarios tão ignorantes, nas escrevo assim mesmo pra dizer que passei por aqui. com cainho a mineirinha e bradileira Mônica Que fica toda feliz de ler o que escreve apesar de não entender bulufas
Essas datas estão muito engraçadas: foi morar para lá pouco antes da Queda do Muro, e foi-se embora oito anos antes, mais ou menos na altura em que o Space Shuttle fazia o seu primeiro voo...
Senhor embaixador, Afinal a crise em Portugal é um mal sem cura...!!! Assim já o foi em finais do século XIX. . O senhor Cônsul Eça de Queiroz, de Paris, num ofício para a Secretaria de Estado informava: “ Assim as obras de moda são exportadas de Paris para Portugal no valor de 574.910 francos, durante o ano de 1888: em 1892 essa exportação decai a um valor de 348.178 francos: em 1894 baixa a 140,115 fr.: em 1895 apresenta um valor mínimo de 54.485 fr. . É este período mais vivo e assustado da nossa crise. Em 1897 são expedidos para Portugal pelo Sud-Expresso, mais de 300 volumes, contendo rendas, sedas, vestidos de senhoras, objectos de moda, chapéus etc. . No valor grosso de 200.000 francos; em 1898 são expedidos 1009 volumes de produtos iguais no valor de 326.000 frs. . O mesmo sucede ao artigo genérico que nas pautas francesas compreende escovas, botões, leques, fitas etc., e de que se exportou no ano de 1890 mais de um milhão de francos....” . À MARGEM: “Como eu gostaria de viver naquela época e apreciar as senhoras e as suas vaidades mostrando os seus luxos pela baixa de Lisboa”. Saudações de Banguecoque José Martins
Bem, nunca tinha visto uma sacadinha protegida (decorada) por portadas, agora para chegar, pelo menos eu, aos batentes tinha que andar sempre de escadote...
Não haveria problemas porque tenho articulações sonoras quando batem em seco...Mas não imagino o Eça a não ver esse bloqueio ao acolhimento. Também esteve lá pouco tempo... Isabel Seixas
13 comentários:
"de 1989 até à primavera de 1981"
?
Francisco
Estou até achando que lê os meus comentários pois colocou Eça de Queiroz porque assim não tem como entender hoje o que escreveu.
Obrigada pois fiquei feliz pra valer.
E desculpe os meus comentarios tão ignorantes, nas escrevo assim mesmo pra dizer que passei por aqui.
com cainho a mineirinha e bradileira Mônica
Que fica toda feliz de ler o que escreve apesar de não entender bulufas
Essas datas estão muito engraçadas: foi morar para lá pouco antes da Queda do Muro, e foi-se embora oito anos antes, mais ou menos na altura em que o Space Shuttle fazia o seu primeiro voo...
eu tambem estava la nessa altura mas nao tive oportunidade de o conhecer...!
(a data...)
E que tal ser colocada uma placa no muro do edificio assinalando que o escritor viveu ali ?
Ou sera que é o que esta escrito na placa colocada por debaixo da interdiçao de estacionar "Jour et Nuit" !?
As datas estão mal.
Bem acredito que queira ressuscitar ou perpetuar a vida de Eça...
Mas ... É melhor rever as datas, ele vive, embalado na diversidade de emoções que nos legou nas palavras.
Isabel seixas
Caros amigos: não há como os erros para suscitar o entusiasmo alheio...
Interessante a lembrança evocativa da presença do Eça em Paris, então a capital cultural do mundo!...
Claro que as datas referenciadas estão correctas mas reportadas a 100 anos antes!...Percebe-se o lapso.
Cumprimentos
João Queiroga
Paris não precisa de datas...
Precisa de novas cartas...
Senhor embaixador,
Afinal a crise em Portugal é um mal sem cura...!!! Assim já o foi em finais do século XIX.
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O senhor Cônsul Eça de Queiroz, de Paris, num ofício para a Secretaria de Estado informava: “ Assim as obras de moda são exportadas de Paris para Portugal no valor de 574.910 francos, durante o ano de 1888: em 1892 essa exportação decai a um valor de 348.178 francos: em 1894 baixa a 140,115 fr.: em 1895 apresenta um valor mínimo de 54.485 fr.
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É este período mais vivo e assustado da nossa crise. Em 1897 são expedidos para Portugal pelo Sud-Expresso, mais de 300 volumes, contendo rendas, sedas, vestidos de senhoras, objectos de moda, chapéus etc.
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No valor grosso de 200.000 francos; em 1898 são expedidos 1009 volumes de produtos iguais no valor de 326.000 frs.
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O mesmo sucede ao artigo genérico que nas pautas francesas compreende escovas, botões, leques, fitas etc., e de que se exportou no ano de 1890 mais de um milhão de francos....”
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À MARGEM: “Como eu gostaria de viver naquela época e apreciar as senhoras e as suas vaidades mostrando os seus luxos pela baixa de Lisboa”.
Saudações de Banguecoque
José Martins
Bem, nunca tinha visto uma sacadinha protegida (decorada) por portadas, agora para chegar, pelo menos eu, aos batentes tinha que andar sempre de escadote...
Não haveria problemas porque tenho articulações sonoras quando batem em seco...Mas não imagino o Eça a não ver esse bloqueio ao acolhimento.
Também esteve lá pouco tempo...
Isabel Seixas
Pertinente e transversal o Seu comentário.
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