Estarei enganado ou deteto em algumas das nossas televisões uma espécie de ávida expetativa pelo primeiro caso de virus positivo em Portugal? Mas deve ser só impressão minha...
Hoje na TV JP George e C. Sakellarides esgrimiam, diplomaticamente, as suas visões sobre este 19, tornado afinal num grande 31. O primeiro no seu papel de tranquilizador de serviço, navegou entre as usuais platitudes, interrompendo em pré-pânico o parceiro de debate com enquinadas tentativas de paternalismo, ao "meu colega". O segundo -mais por dentro do tema e mencionado singificativos detalhes- manteve-se (uma questão de feitio) didático, intransigente. Enfim, evitem aparecer os dois juntos.
E quando aparecer o primeiro caso em Portugal, estamos mesmo a ver o ataque dos que já estamos mesmo a ver quem são ao SNS e ao governo; até se vão babar, nas suas diatribes, rebolando-se de gozo...
Até parecem as preces do século passado com as "procissões de cerco" e ladaínhas a "pedir chuva". Só que agora a "fezada" está a mudar com a melhor informação metereológica. Depois só se ouve e dizem enxurradas de asneiras alicerçadas em preconceitos pseudo- científicos por "dotores e professores" que nunca tiveram contacto com o Covid19 e provávelmente nunca o irão ter e tenho pena. Cá por mim não digo nada mas como qualquer outro virus gripal coroado ou careca, não toleram "ab initio"grandemente o álcool nem umas bifalhadas, por isso vou-me "vacinando" com esta sorte de viandas na esperança que o Covid19 se arreceie e vá pregar a outra freguesia. Mantendo a secreta esperança que o dito virús se transmita através das câmaras de TV e dos microfones. Pois se assim fosse começava já a pedir que no próximo inverno viesse o Covid20!
6 comentários:
Chega para lá meu!
Hoje na TV JP George e C. Sakellarides esgrimiam, diplomaticamente, as suas visões sobre este 19, tornado afinal num grande 31.
O primeiro no seu papel de tranquilizador de serviço, navegou entre as usuais platitudes, interrompendo em pré-pânico o parceiro de debate com enquinadas tentativas de paternalismo, ao "meu colega".
O segundo -mais por dentro do tema e mencionado singificativos detalhes- manteve-se (uma questão de feitio) didático, intransigente.
Enfim, evitem aparecer os dois juntos.
E quando aparecer o primeiro caso em Portugal, estamos mesmo a ver o ataque dos que já estamos mesmo a ver quem são ao SNS e ao governo; até se vão babar, nas suas diatribes, rebolando-se de gozo...
Partilho da sua opinião, Sr. Embaixador.
João Pedro
Até parecem as preces do século passado com as "procissões de cerco" e ladaínhas a "pedir chuva". Só que agora a "fezada" está a mudar com a melhor informação metereológica.
Depois só se ouve e dizem enxurradas de asneiras alicerçadas em preconceitos pseudo- científicos por "dotores e professores" que nunca tiveram contacto com o Covid19 e provávelmente nunca o irão ter e tenho pena. Cá por mim não digo nada mas como qualquer outro virus gripal coroado ou careca, não toleram "ab initio"grandemente o álcool nem umas bifalhadas, por isso vou-me "vacinando" com esta sorte de viandas na esperança que o Covid19 se arreceie e vá pregar a outra freguesia. Mantendo a secreta esperança que o dito virús se transmita através das câmaras de TV e dos microfones. Pois se assim fosse começava já a pedir que no próximo inverno viesse o Covid20!
Ai não duvide disse, não.
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