sábado, fevereiro 08, 2020

Populismo

Populismo é procurar explorar os instintos medíocres de quantos, não sabendo fazer nada, não querem que nada se faça. Populismo é pôr o parlamento ao serviço do imobilismo, degradando a imagem da instituição. Populismo é procurar travar o metro de Lisboa, apenas "porque sim".

6 comentários:

Anónimo disse...

Realmente é demais! Pior que Sá Fernandes e os túneis do Marquês!
Uma vergonha mas é assim que temos vivido: faz combóios, desfaz combóios, aeroportos em todo o lado(Tancos, Montijo, Alverca, Sintra, Monte Real, Beja etc mas ... não servem para nada há sempre outra hipótese é outros pássaros a considerar. Gostava de saber o que diziam os “estudos de tráfego” da A10 e da A 13 edaA15 da A29 etc e se correspondem.

João Vieira

Jaime Santos disse...

Discordo, Sr. Embaixador, isto não é populismo, os populistas têm normalmente objetivos bem definidos, mesmo se a sua agenda parece a todo o momento caótica. Aqui a agenda não parece caótica, é caótica.

Isto tem outro nome, chama-se estar de cabeça perdida!

Anónimo disse...

Metro para Loures e Alcntara era mais prioritário do que o Metro Circular. Enfim!

Anónimo disse...


Eu não sei caro anónimo das 13:16 como é que o Sr. Embaixador com a sua mundividência não descortinou isso ???!!! Será por ter andado por fora do País e sobretudo da região de Lisboa que manifesta tão absurdo entendimento ?

João Pedro

Luís Lavoura disse...

Eu diria antes que o governo só pretende que o Metro de Lisboa avance para (1) gastar dinheiro vindo da União Europeia, que caso contrário não saberia como gastar, e (2) manter em funcionamento uma "máquina" já oleada de contínua construção de mais Metro. Ambas as razões são totalmente independentes da efetiva utilidade da linha de Metro a construir, a qual é duvidosa, tal como aliás muitas das últimas expansões (e, sobretudo, estações) o foram.

Anónimo disse...

Luís Lavoura nitidamente não é um utilizador de transportes públicos em Lisboa e nunca comparou a utilidades metro de Lisboa e por exemplo o de Londres. O nosso está sempre à espera de “um dia chega lá” e há sempre obras de correcção de decisões erradas anteriores, algumas absolutamente caricatas.
João Vieira

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