Não confundo nunca as fronteiras da política com as relações pessoais. A grande perda que Pedro Passos Coelho acaba de sofrer, com a morte da sua mulher, somada ao desaparecimento, não há muito, do seu pai - pessoa por quem eu tinha estima e consideração -, configura para ele um tempo que imagino bem difícil. Deixo-lhe um abraço vila-realense de solidariedade e de pesar.
2 comentários:
Não o conheço bem, mas quando o destino é tão cruel num tão curto espaço de tempo, só podemos compadecer.
Alguns tipos que ganham a vida a comentar tudo e todos de forma sempre categórica - e lembro-me especialmente de um de voz esganiçada -, cairam em cima do PPC por este ter mudado de opinião àcerca da eutanásia. Do alto dos seus pedestais de verdades absolutas nem sequer foram capazes de perceber que o estado da mulher de PPC muito provavelmente contribuiu para isso...
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