segunda-feira, fevereiro 24, 2020

E se tentassem fazer jornalismo?

Será demais pedir à comunicação social portuguesa, em especial às televisões, que, perante a expectável extensão a Portugal do vírus, adote uma postura contida e não alarmista, deixando-se de bitaites e de especialistas paroquiais e dando relevo aos conselhos oficiais?

5 comentários:

Manuel Pacheco disse...

Tenho a mesma opinião. A Comunicação Social (toda) vive de sensacionalismos. Até estou para ver a reacção quando aparecer um teste positivo.

Erk disse...

Como no caso Bruno de Carvalho e academia de Alcochete, em que se vai provando a inocência em tribunal?

Mas no qual muitos opinaram extemporaneamente, inclusive o meu caro? E que foi convergente na opinião recolhida ao assassino dos GNR fugitivo na altura...

Eram outros tempos.

Helena disse...

Tem toda a razão Sr. Embaixador. É o verdadeiro apelo à histeria colectiva. Parece que estão mortos para que haja um primeiro caso em Portugal. Que tristeza

Anónimo disse...

Os telejornais, todos, não são alarmistas. São histéricos e de uma falta de profissionalismo arrepiaste. Além devierem intermináveis. Os da Rtp são os piores, pois não dão notícias mas a opinião partidária do pivot. Devia ser obrigatório os telejornais durarem só meia hora e dar no mínimo 18 notícias
Fernando Neves

João Cabral disse...

A comunicação social não tem de ser nem deve ser um mero ressoador de «conselhos oficiais», senhor embaixador. Daí fazer jornalismo.

Ainda Caminha

Foi um par de horas de conversa, na tarde de sábado, na Biblioteca Municipal de Caminha, tendo como anfitriã a vereadora da Educação, dra. L...