domingo, fevereiro 09, 2020

É uma chatice, não é?


Sei que não dá jeito a algumas agendas, sei que vai haver logo gente a relativizar e desvalorizar isto, mas as coisas são o que são! É uma chatice, não é?

7 comentários:

Anónimo disse...

Sermos pacificos esta-nos no ADN. Nao tem rigorosamente nada a ver com o governo A ou B... Isso sim e' q seria uma trafulhice, aproveitar algo que e' inerente aos portugueses por motivos de agenda politica....

Ate a revolucao de 74 se fez pacificamente... E' algo q vem de longe.

Anónimo disse...

A paz sem uma vida digna vale pouco!

Jaime Santos disse...

A percepção é tudo. Se a CMTV disser que somos um País perigosíssimo, o pessoal acredita todo...

Entre a paz e a supremacia, há muito quem escolha a segunda... Camus dizia que quem não tem alguém em que pisar, compra um cão para o fazer. Só que para muita gente, isso não chega...

Não é o Vox que aqui ao lado quer armar o pessoal, para, presume-se, transformar a Espanha (a azul) em algo parecido com os EUA (a amarelo)?

Anónimo disse...

Depende da forma como se lê. Provavelmente está aí a explicação para várias décadas de salazarismo. E se não fosse a queda da cadeira, teria durado mais.

Anónimo disse...

"Sermos pacificos esta-nos no ADN. Nao tem rigorosamente nada a ver com o governo A ou B... Isso sim e' q seria uma trafulhice, aproveitar algo que e' inerente aos portugueses por motivos de agenda politica...."

Ora vê? Tem que dizer isso é aos políticos e comentadores que passam a vida a clamar contra o "estado geral de insegurança", etc, não é?

João Cabral disse...

Havia comentado que estas estatísticas revelam apenas números de ocorrências, mas não a violência delas. Sabe-se que em Portugal o crime é cada vez mais violento, embora menos recorrente. Conclusão: não bastam os números para tirar conclusões cabais.

José Figueiredo disse...

Só ainda não percebi a razão de Portugal ter um dos mais altos rácios de agentes de segurança em relação à população, mais de 400 por 100 000h. E duas forças de segurança em paralelo com um dispositivo que cobre o país , duplicando estruturas e pessoal de comando.
José Figueiredo

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