Não é ao PS que “compete” criar condições para que o PSD recupere força à direita. Mas, se puder “dar uma mão”, tudo deve fazer para que isso aconteça. É que, no Rato, para além de eventuais tentações, deverá haver clara consciência de que o México é num outro continente…
6 comentários:
Antes das eleições da maioria Costa, foi este que encostou o PSD às cordas, colando Rui Rio ao Chega.
Com esse truque Costa cresceu mas Ventura agigantou-se, agora, "aturem-no"!
Mas o PS cria condições para que o PSD mingue... Sabemos como. Isso já é legítimo?
Na minha opinião, quem o fez minguar o PPD/PSD, foram o Chega e a IL. O resto é conversa.
Eu tento por aqui dar exemplos do dia-a-dia, muitas vezes do meu, para contextualizar o resto da conversa com que venho.
É natural que muita gente não entenda a que propósito aquilo vem, mas se 10% das pessoas que fazem o favor de me ler perceberem a ideia, já é muito bom.
Portanto vou falar de filhos, netos e sopa, o gosto pela sopa não costuma nascer com ninguém, pela minha experiência.
Aqui em casa sempre comemos e gostamos de sopa mas, como se imagina, foi preciso insistir com os filhos (todos hoje com mais de 50 anos), depois com os netos (todos hoje com mais de 20 anos), para que a comessem.
Nenhum (repito: nenhum) dispensa hoje a sopa, mesmo quando não nos apetece a nós e algum vem cá almoçar ou jantar, tem que haver sopa nem que seja só para
ele/a.
Sempre lhes foram explicados os benefícios da sopa na nossa vida, a importância da sopa na nossa existência, a segurança saudável que a sopa nos pode trazer e, nunca por nunca, se foram buscar “papões” muito, pouco ou mesmo só vagamente ameaçadores.
Foi fácil? Não foi.
Mas em vez de se ir resolvendo o problema da sopa no imediato com “papões”, solução sempre de muito curto prazo, resolveu-se o problema para sempre.
Ora cada vez me faz mais confusão que em vez de se defenderem os benefícios do PS na nossa vida, a importância do PS na nossa existência, a segurança saudável que o PS nos pode trazer, cada vez mais se invocam “papões” muito, pouco ou mesmo só vagamente ameaçadores.
E isso é um mau sinal.
Assim não vamos lá.
O Francisco faz nove teses, a maior parte das quais fala essencialmente do PSD. Não tem nada para dizer sobre outros partidos, que não o PSD?
Manuel Campos, isso tudo.
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