sábado, fevereiro 25, 2023

"A Arte da Guerra"


No programa "A Arte da Guerra", o podcast para o Jornal Económico, a conversa com o jornalista António Freitas de Sousa incidiu esta semana no ano de guerra na Ucrânia. Falou-se dos discursos de Putin e Biden, da atitude europeia e da maior visibilidade recente da China. Consultar aqui.

8 comentários:

manuel campos disse...


Há sempre uma enorme diferença entre escrever e falar, na primeira emendamos e revemos milhentas vezes, na segunda sai directo, quanto muito pode-se dizer "corta" e fazer outro "take", mas não se recomeçará assim tantas vezes, rapidamente soaria algo a falso.

Por qualquer razão que me escapa (e que não tenho que apanhar), esta foi das mais interessantes intervenções neste podcast, o que contrasta em parte (para mim) com os bons textos da Visão e do DN que contêm análises e afirmações mais controversas, os textos podem ser equilibrados mesmo que não concordemos com eles, é uma questão de coerência do conjunto.

Desde o facto de os EUA estarem a assumir mais de 80% da ajuda à Ucrânia, com a Europa toda junta a mostrar serviço com maios cedidos à custa de uma efectiva "descapitalização" em termos dos seus meios de defesa e do encargo num futuro proximo de os substituir (*), até nos lembrar que só a Rússia e a Índia (**) representam uma demasiado grossa fatia da população mundial para ser "descartada", tudo isto devia pôr muita gente a pensar.
Mas pensar no futuro não está na moda.

(*) À custa de impostos, como é óbvio. Ou então do "estado social", já a tremer por toda a parte.
(**) E em quase toda a África e grande parte da América do sul e Central este é um "não problema".





Paulo Guerra disse...

A Russia nunca aceitou a independencia da Ucrania ou a entrada na NATO e na EU!

A própria NATO assumiu na queda do muro de Berlim que era uma linha vermelha inultrapassável perto da fronteira russa como todos sabemos! Mas eu diria que o problema da Russia com a NATO hoje nem é tanto a aliança de defesa que bombardeia países indefesos mas os miseis que a NATO implanta. E para que fique claro da minha parte, depois das cartas que a Russia escreveu aos EUA e à NATO ainda em 2021 a exigir basicamente a paragem dos bombardeamentos do Donbass e o levantamento dos misseis na Polonia e na Romenia - que chegam a Moscovo em 5’ - e em que a Russia vinha a insistir há anos como com os misseis na Turquia que levaram à crise dos misseis de Cuba - já depois de toda a actividade da NATO na Ucrania, um pais que nunca foi da NATO e sob um Tratado de neutralidade, basicamente a treinar neonazis de toda a Europa depois do falhanço da AFU no Donbass – a Russia só não intervinha na Ucrania se não tivesse qualquer sentido de autopreservação! Como aliás os EUA fariam na sua fronteira! Goste-se ou não de abordar a realidade geostratégica das grandes potências!

Quanto à UE é redondamente falso. Como a Russia nunca conviver bem com a independencia da Ucrania?! Já que nunca deu qualquer prova que sustente tal afirmação durante mais de uma década antes da intervenção da NATO na Ucrania! Que chegou ao país mais pobre e mais corrupto da Europa porque na verdade era governada por uma mafia de oligarcas que tanto roubavam o gas russo como o empréstimo do FMI! Valia tudo! Sem quaisquer condições/critérios para qualquer Acordo de Associação com a UE. O que só prova o envolvimento da UE desde muito cedo no plano/golpe dos EUA contra a Russia utilizando a Ucrania como bem descrito no relatório de 2019 do RAND! Só um dos think tanks de defesa mais proeminentes de DC.

Foram os EUA, a UE e a NATO que criaram todas as condições para o surgimento do conflito. E agora mostramos compaixão pelo povo ucraniano e pelos milhões de refugiados. Mas se tivéssemos um mínimo de compaixão pelo mesmo número de refugiados das populações ucranianas de Donbass massacradas por seu próprio governo e que buscaram refúgio na Rússia por oito anos, muito provavelmente nunca tinha havido conflito! O que desgradaria muito os EUA!

Paulo Guerra disse...

Cont:
E a Rússia nunca se opôs ao acordo entre a Ucrânia e a União Europeia. No limite também procurou manter as suas relações económicas com o seu principal parceiro histórico. Também será crime? E até propôs um grupo de trabalho tripartido, cujo objetivo era conciliar o desejo da Ucrânia de ingressar na União Europeia, preservando seus laços com a Rússia. O que garanto que qualquer economista isento garantirá como perfeitamente normal. Como garantirá que as condições do empréstimo russo eram 100 vezes mais vantajoso para a Ucrania. O governo ucraniano pediu à UE algum tempo para estudar melhor as implicações do acordo com a União Europeia nas suas relações com a Rússia - assuntos como taxas aduaneiras - e preparar a sua economia e foi mais uma vez o nosso homem dos americanos na CE, José Manuel Barroso que recusou e pediu à Ucrânia que escolhesse de imediato e sem qualquer hipótese de relação com a Russia: “Não há nenhuma alternativa para a integração europeia...!”.

Uma economia por mais destruída, como é normal perfeitamente integrada na economia vizinha da Russia. Como também é perfeitamente normal. Veja-se Portugal com Espanha! Aliás, numa situação normal na Ucrania, podiam viver quase só dos gasodutos da Russia e do aluguer da Crimeia. Mas como sabemos foram completamente sequestrados e aprisionados no golpe de 2014! Já depois do falhanço da Revolução colorida em 2004! Em suma, para quem não sabia, o nosso Durão Barroso, não direi um pai, mas também contrinbuiu com os seus 10 centimos para o actual conflito. Como para a guerra do Iraque como mordomo das Lajes! Lembram-se? E para que não fiquem duvidas pormais que desteste estar sempre a citar fontes mas o insuspeito:


“Os europeus deliberadamente empurraram a Ucrânia para o suicídio.” No Washington Post , Henry Kissinger, Conselheiro de Segurança Nacional de Ronald Reagan, observou que a União Europeia “ajudou a transformar uma negociação numa crise”. Ironicamente, o novo governo que emergiu da Euromaidan usufruiu do mesmo tempo de reflexão que Yanukovych esperava, e só conseguiu assinar o acordo com a União Europeia em 2017. Ou como afirmou o investigador Frederico Santopinto do Grupo de Investigação e Informação sobre Paz e Segurança (GRIP) em Bruxelas, a Rússia não se opôs a um acordo com a UE, mas não à custa da sua relação com a Ucrânia. Foi a UE que recusou a coexistência de dois acordos: a diplomacia europeia via a Ucrânia como uma fronteira entre o Oriente e o Ocidente, enquanto a Rússia a via como uma ponte.

Paulo Guerra disse...

Deixei de acompanhar o conflito nas televisões portuguesas logo no início dado a distopia quase sempre assente na mais pura russofobia. E em padrões duplos facilmente comprováveis. E hoje a ouvir este podcast verifico que não mudou nada. E estou a falar do Sr. Embaixador que sempre respeitei muito pela sua ponderação. Imagino o resto hoje. No podcast com pérolas, como a NATO nunca invadiu ninguém?! Ainda esperei por. só costuma acompanhar o invasor mas em vão. Já que a NATO esteve presente praticamente em todas as invasões criminosas dos EUA! Ou não foi a NATO que bombardeou tudo em Belgrado, militar e civil, incessantemente durante quase 3 meses sem qualquer resolução da ONU? E como todos sabemos a lista nunca mais acaba! Curiosamente depois de Milosevic ter concordado com a autonomia do Kosovo, o que desta vez não aconteceu em relação ao Donbass massacrado por Kiev durante anos! Com o silêncio do Ocidente sobre o massacre de ucranianos de língua russa pelo governo de Kiev, sem nunca tentar sequer pressionar Kiev, o que obrigou evidentemente o lado russo a agir.

Mas voltemos a toda a histeria desta vez à volta do conflito na Ucrania e aos padrões duplos! O que torna o conflito na Ucrânia mais censurável do que a guerra no Iraque ou na Líbia? Que sanções adotamos todos os que mentiram deliberadamente à comunidade internacional para conduzirem invasões e guerras injustas e assassinas? Procuramos inflingir sofrimento ao povo americano pelas mentiras do seu Governo com sanções durante a guerra no Iraque? Adotamos uma única sanção contra os países, empresas ou políticos que fornecem armas para o conflito no Iêmen, considerado o “ pior desastre humanitário do mundo”? Claro que não! Somos todos democratas! E muito hipócritas!

Paulo Guerra disse...

A crise da Ucrania começa com o acordo da EU com 80% a favor e 20% contra?!

Não sei de onde saltaram estes dados. Talvez dos 3 canais de televisão americanos que abriram na mesma semana na Ucrania durante o Euromaidan. O staff habitual da NED para lavar cabeças durante as Revoluções coloridas! Como nas festas na provincia convém estarmos apresentáveis!

Já que segundo as pesquisas do Instituto Internacional de Sociologia de Kiev (KIIS) em novembro de 2013 estava dividida 50/50 entre um acordo com a União Europeia e uma união aduaneira com a Rússia. E no Independente de Kiev, um jornal totalmente Pró Maidan, pesquisas já depois do golpe também indicavam a mesma divisão no apoio à versão final do EuroMaidan. Por mais silenciadas no Ocidente mais uma vez para dar força à distopia. Protestos que como todos sabemos começaram absolutamente pacíficos. Até serem absolutamente sequestrados por Victoria Nuland com o apoio dos nacionalistas neonazis da Galicia e segundo o Der Spiegel que cita a Inteligencia alemã (BND) com a prestimosa contribuição de snipers da Blackwater, de sinistra memória no Iraque e no Afeganistão, responsáveis por mais de 100 fuzilamentos na Praça Maidan!

E julgo que já não vale a pena invocar o célebre áudio de Victoria Nuland a escolher os novos governantes da Ucrania e a desejar boas festas à UE! Tudo para derrubar o Presidente Yanukovitch legitimamente eleito! Mesmo depois de alcançado um acordo que conduziria a novas eleições no fim do ano! Quando o jornalismo na Europa ainda não tinha sido todo cooptado pela distopia lia-se no Le Nouvel Observateu que a revolução de Maidan em 2014 nada mais foi do que um golpe de estado, liderado pelos Estados Unidos com o apoio da União Europeia. Hoje também já devem ter escondido este artigo como a BBC escondeu um excelente documentário dobre o Euromaidan. Até o nosso Público chegou a tratar o golpe na capa com fotos dos neonazis! Já George Friedman, presidente da plataforma de inteligência geopolítica dos EUA STRATFOR, confirmou em 2014 que foi o golpe organizado pelos EUA mais flagrante da história. De onde emergiu um primeiro Presidente interino Oleksandr Turchinov, que o próprio PE já tinha condenado por ser abertamente neonazi. Mas até isso a UE legitimou!

Mas a verdadeira espoleta para o conflito na Ucrania é logo o primeiro ato legislativo do novo governo com a abolição do russo como língua oficial. Decisão que como esperado causou uma tempestade na população de língua russa. O resultado foi uma forte repressão contra as regiões de língua russa (Odessa, Kherson, Zaporzhzhia, Dnepropetrovsk, Kharkov, Lugansk e Donetsk) que começou em fevereiro de 2014 e levou a uma militarização da situação e alguns massacres (em Odessa e Marioupol, para o mais notável). No final do verão de 2014 já restavam apenas as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk. Que é importante dizer que pugnavam por autonomia como a Crimeia. Onde também fiquei com a ideia que o Sr. Embaixador complica muito um referendo numa região autonoma. Que acontece depois do fantoche do comediante emitir um decreto para a recaptura da Crimeia e começar a enviar tropas para o sul do país. Enquanto começavam vários exercícios da NATO entre o Mar Negro e o Mar Báltico com voos de reconhecimento ao longo da fronteira russa. A Rússia respondeu com vários exercícios e só me apraz dizer que só alguém muito ingénuo pode pensar que a Russia ficava sem a Crimeia ao fim de tantos séculos!

Paulo Guerra disse...

Cont:
Outro facto que é importante esclarecer é o envolvimento de tropas russas na guerra civil que rebenta logo no Donbass depois das punições de Kiev! Que também gostaria de deixar claro que a mim me pareceriam perfeitamente normais. Civis foram massacrados durante anos por homens treinados pela NATO! Mas em 2014 um oficial da NATO com informações dos serviços de inteligência poloneses, que tal como hoje envolverem logo milhares de homens no conflito, os rebeldes estavam armados graças sobretudo à deserção de inúmeras unidades ucranianas de língua russa que passaram para o lado rebelde. E à medida que as falhas ucranianas continuavam, os batalhões de tanques, artilharia e antiaérea engrossavam as fileiras dos autonomistas.

Que foi aliás o que levou Kiev aos Acordos de Minsk. Mas logo após a assinatura dos Acordos de Minsk 1, o presidente ucraniano Petro Poroshenko lançou uma operação antiterrorista massiva (ATO) contra o Donbass. Mal aconselhados pelos oficiais da OTAN, os ucranianos sofrem mais uma derrota esmagadora em Debaltsevo! O que os obriga a chamar Merkl para engajar a Russia nos Acordos de Minsk 2 e salvar milhares de soldados da NATO cercados num caldeirão! Putin que à época ainda nem queria pensar no Donbass fora da Ucrania, acede! E em outubro de 2015, Vasyl Hrytsak, diretor do Serviço de Segurança Ucraniano (SBU), confessa que apenas 56 combatentes russos foram observados no Donbass. O próprio mapa da inteligência dos EUA no Washington Post em dezembro de 2021 não mostra tropas russas no Donbass e ainda está disponível.

Paulo Guerra disse...

A Invasão e “A Russia invadiu à ucrania ao contrário do que disse!”

Assim sem contexto até parece que o mundo não é dinâmico. A Russia em Dezembro ainda esperava pela resposta às cartas enviadas à NATO e a DC. Que optaram por não responder. Ao fim e ao cabo tinham ganho a guerra fria e a Russi não passava de uma potência regional. E também é preciso dizer que quando Biden se lança como adivinho em Fevereiro do ano passado tinha vários comandos na mão. Nomeadamente o das tropas ucraninas no Donbass. Mas deve-lhe ter aparecido no teleprompt para não mostrar! E segundo a OSCE o bombardeio de artilharia no Donbass aumentou exponencialmente precisamente quando surge o adivinho Biden! Como mostram os relatórios da OSCE. Naturalmente, nem os media, nem a UE, nem a NATO, nem nenhum governo ocidental reagiu ou interveio. Será dito mais tarde que isso é desinformação russa. De fato, parece que a UE e alguns países mantiveram silêncio deliberadamente sobre o massacre da população de Donbass, sabendo que isso provocaria uma intervenção russa.E não é que provovou mesmo? Com as regras inauguradas pelos EUA no Kosovo!

A Duma e reconheceu o pedido da independência das duas Repúblicas de Donbass, Putin invocou o Artigo 51 da Carta das Nações Unidas, que prevê assistência militar mútua no âmbito de uma aliança defensiva e finalmente respondeu à ofensiva ucraniana que começou no dia 16 de fevereiro. E foi assim que chegamos ao 1º aniversário!

Paulo Guerra disse...

Finalmente no capítulo da operação militar onde muitos sonham todos os dias com grandes baixas russas numa guerra predominantemente de artilharia em que são os próprios ucranianos a admitirem um handicap de 10:1! Só por si suficiente para calcularmos a baixas dos dois lados às quais nunca vamos ter acesso! Mas como no atrito costumam corresponder directamente. Aliás quando a Ursula veio anunciar 100 OOO KIAs ucranianas em Novembro estava com cara que a Russia também tinha grandes baixas? E alguém pensa que ela falou nas baixas ucranianas todas há 4 meses?

E mesmo não tendo grande interesse na arte operacional que afecta sobretudo a Ucrania e os desgraçados no campo de batalha, tentar resumir com a matemática para não fazer a figura de quem delira todos os dias com grandes derrotas militares russas. Em primeiro lugar ninguém entra num país com a dimensão da Ucrania com 100k homens para conquistar a Ucrania ou a bem dizer para fazer guerra! Sim, porque se Biden informa que estão cerca de 190k russos na fronteira só metade vão combater. O resto é logistica. Numa frente com milhares de Kms. Aliás, eu próprio lembro-me de ouvir os ucraninos dizerem que era impossível a Russia atacar a Ucrania com menos de 500K operacionais. E foi notório que a Russia entrou na Ucrania para forçar negociações. E passado 3 dias a NBC noticiava que Kiev queria negociar:

https://www.nbcnews.com/news/world/ukraine-president-kyiv-kharkiv-foreign-fighters-join-russia-putin-rcna17844

Infelizmente não deve ter chegado a autorização. E a Russia numa semana tomou um território do tamanho do Reino Unido. A ponte terrestre e a água para a Crimeia em kherson, a energia em Zaporizhzhia e começou a moldar o Donbass. Depois de prender as tropas da AFU onde quis – coitados, invadidos e em vez de irem para a fronteira esperar os russos enfiaram-se quase todos nos buracos que os engenheiros da NATO preparam no Donbass. Se calhar pensavam que os russos iam enfrentar trincheiras e bunkers de peito feito mas ao invés começaram aver chegar projécteis de artilharia. E ao dia de hoje o que as fontes abertas de inteligência mais fidedignas confirmam é que a Russia terá precisamente cerca de 10% das baixas ucranianas.

Na sua maioria na 1ª fase, milícias do Donbass e Chechenos e desde Novembro Wagner. Quase tudo baixas para o Governo de Moscovo não ter que prestar contas. Já a Ucrania nem era preciso virem dizer-nos que já dobrou 300 000 KIAs quando já andam a apanhar gaiatos na rua! Ao menos agora não os prendem nas árvores na bela Democracia Ucraniana! Só é triste como na Europa continuamos a acreditar na maior campanha de desinformação que há memória no famoso mundo livre. Nas bandeiras falsas e nas grandes ofensivas da Ucrania que não passam de golpes de inteligência dos EUA onde curiosamente a Ucrania depois perde mais tropas como em Kharkov e Kherson. Pior só o moinho de carne em Bakhmut! No El Pays escreve uma espanhola com banderinha ucraniana na lapela que diz que são no minmo 500 mortos todos os dias há meses. Depois da falha monumental das sanções tinham que acertar nalguma coisa. Felizmente nos EUA já há muita gente que percebeu como os EUA provocaram mais esta proxy war e para quê! E agora descansem que com 300 000 homens também ainda não é para atravessar o Dniepre. A Europa continua segura! Vassala mas segura!

Quanto à China claro que está no mesmo barco da Russia porque está tão cercada por bases dos EUA como a Russia. Com a janela de tempo de Taiwan a fechar-se agora que o proxy governo do DDT também já tem a derrota certa nas próximas eleições! E todos sabemos como se forçam votações na ONU. Mesmo que os 1% mais ricos continuem a deter cerca de 50% riqueza global. Mas nada no mundo eterno. Nem a desregulação neoliberal nem a Ordem unipolar criminosa! E o sul global com 80% da população mundial farta de colonos. Muito obrigado por poder discordar Sr. Embaixador. E um excelente fds.

Parabéns, concidadãos !