quarta-feira, fevereiro 08, 2023

Nordstream 1 - Verdade 0

Reabriu a questão sobre quem colocou a carga explosiva no Nordstream 2, o segredo mais mal guardado do mundo, sobre o qual só os cegos ainda alimentam dúvidas. Antes do feminismo a proibir, nos mistérios policiais havia uma esclarecedora frase: “Cherchez la femme”.

8 comentários:

José disse...

Eu já não digo nada porque o comentário é censurado...

manuel campos disse...


Em boa hora "me pôs" a ler isto, é longo mas muito interessante, a quantidade de informação que me passou ao lado é notável, ou porque não foi dada ou porque não a consegui abarcar toda na altura.
Se o que está ali é fiável ou nem por isso é que não sei, mas as fontes estão lá, quando e se tiver pachorra posso sempre cruzar informação.

https://en.wikipedia.org/wiki/2022_Nord_Stream_pipeline_sabotage

Por um lado é um thriller e por outro lado é um policial, mas em versão muito mais condensada que as do Reader's Digest.

A frase "Cherchez la femme" é do Alexandre Dumas: há que "cancelá-lo" antes que seja tarde e produza mais estragos.

João Cabral disse...

Que se use e abuse dela.

Luís Lavoura disse...

Foi a CIA, evidentemente.

Luís Lavoura disse...

Para saber quem sabotou o Nordstream, há somente que fazer três questões:
(1) Quem pode ter capacidade técnica para fazer tal sabotagem, que é uma operação tudo menos fácil?
(2) Quem tem interesse económico e financeiro em que Nordstream não funcione?
(3) Quem disse que gostaria de destruir o Nordstream?
Todas as três perguntas apontam, inequivocamente, para os EUA como sendo virtualmente o único ator que poderia fazer aquilo.

Anónimo disse...

Senhor Embaixador
às três questões (bem postas) por Luís Lavouras, atrevo-me. acrescentar outra.
Quem, no actual contexto internacional, se atreveria a fazer aquilo sem temer possíveis retaliações da Rússia, a não ser os EUA? Algum "pequeno" pais daria esse passo?
MB

Paulo Guerra disse...

Antes da sabotagem dos gasodutos do Baltico talvez devessemos pensar noutra sabotagem entretanto já assumida. Nos acordos de Minsk. E antes dos acordos talvez devessemos pensar como a UE foi capaz de legitimar um golpe de estado na Ucrania onde além de ter sido mandada para onde ninguém gosta ainda viu emergir um primeiro Presidente Interino - Oleksandr Turchinov - que já tinha sido condenado no PE por ser abertamente digamos...neonazi! Ou pensamos só num remake da Georgia do Saakashvili e já sabemos como vai acabar a Ucrania!

E não deixo de achar curioso como só a Russia não tem o direito de ter preocupações de segurança cercada como está com a doutrina e os misseis Wolfwitz! E ainda diz o imbecil do Borrell que os grandes pilares do crescimento economico Antes da sabotagem dos gasodutos do Baltico talvez devessemos pensar noutra sabotagem entretanto já assumida. Nos acordos de Minsk. E antes dos acordos talvez devessemos pensar como a UE foi capaz de legitimar um golpe de estado na Ucrania onde além de ter sido mandada para onde ninguém gosta ainda viu emergir um primeiro Presidente Interino - Oleksandr Turchinov - que já tinha sido condenado pelo próprio PE por ser abertamente digamos...neonazi! Ou pensamos só num remake da Georgia do Saakashvili e já sabemos como vai acabar a Ucrania!

E não deixo de achar curioso como só a Russia não tem o direito de ter preocupações de segurança cercada como está com a doutrina e os misseis de Wolfwitz! E ainda diz o imbecil do Borrell que os grandes pilares do crescimento economico da Europa nas ultimas décadas foi o gás russo e o comércio com a China?! Ninguém diria pelo comportamento e pela vasalagem de Bruxelas no ultimo ano. A não ser que o catalão já tenha pensado nalguma solução para a Europa que ainda ninguém percebeu. O que duvido muito! Para além da autentica distopia Orwelliana em que a Europa decidiu enfiar o pensamento! E o futuro!

Paulo Guerra disse...

Legendary Pulitzer Reporter Seymour Hersh on "How America Took Out the Nord Stream Pipeline":

In Exclusive TV Interview:https://www.youtube.com/watch?v=d4BuMaGlKp0&t=15s

Genial

Devo dizer que, há uns anos, quando vi publicado este título, passou-me um ligeiro frio pela espinha. O jornalista que o construiu deve ter ...