Na véspera, eu tinha já falado para umas dezenas de pessoas, num determinado contexto, que, naturalmente, não iriam deslocar-se ao salão nobre da Câmara Municipal de Angra para me ouvir de novo. Além disso, tinha dado uma longa entrevista ao "Diário Insular", onde basicamente havia dito o que pensava sobre o tema da palestra. A RTP Açores também me tinha convidado, nessa tarde, para meia hora de entrevista.
"Vai aparecer pouca gente", comentei, neste modo "sportinguista" de ser, que tantas desilusões me tem poupado, ao longo da vida. Maneira de viver que, por outro lado, me conduz a inesperadas alegrias. Como foi o caso. Afinal, a sala tinha imensa gente.
Apresentado pelo dr. João Maria Mendes, meu amável anfitrião, e tal como combinado, falei por um pouco mais de meia hora, antes de muitas e pertinentes questões, que me permitiram clarificar alguns aspetos menos desenvolvidos na palestra. Foi uma bela e agradável sessão. De que agora me chegou a fotografia que aqui deixo.
3 comentários:
Só não entendo por que motivo o Francisco teve que dar a sua conferência em pé.
Não seria muito mais cabal, ainda para mais sendo o Francisco uma pessoa de alguma idade, terem-lhe providenciado uma cadeira?
Não percebo esta moda atual, creio que copiada dos EUA, de forçar as pessoas a estar de pé quando falam.
O Luís Lavoura é um perito em picuinhices.
Francisco, é defomação profissional. Na minha profissão os detalhes contam.
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