segunda-feira, outubro 31, 2022

Entre bênçãos

Custa-me dizer isto com esta crueza, mas, por muito que entenda que a eleição de Lula foi um facto imensamente positivo para o Brasil, sinto que o afastamento de Bolsonaro foi uma benção ainda maior - para o Brasil e para o mundo.

7 comentários:

José disse...

Por falar em Bolsonaro, já repararam como aquele destrato inqualificável feito ao jornalista português ainda não levantou quaisquer acusações de "xenofobia"?

Houve alguma reação do Estado Português?

A CPLP manifestou-se?

As "forças vivas" da cultura brasileira disseram alguma coisa?

O omnipresente e "omniloquente" PR, está calado?

É que tivemos ali duas ofensas: uma pessoal (ao jornalista) e, obviamente, outra feita aos lusófonos não-brasileiros.

E isto aconteceu no dia em que literalmente meia dúzia de idiotas brasileiras fizeram cá uma "manifestação" - com cobertura televisiva -, para se queixarem das "perseguições sexuais" às mulheres brasileiras em Portugal.

Flor disse...

José dou-lhe razão.

João Cabral disse...

Portugal já tem um longo historial a engolir sapos e incidentes diplomáticos. Está para durar.

Unknown disse...

Uma reaçcão do Estado Português só contribuiria para dar importância ao autor da ofensa.
Não sabia que houve uma "manifestação" de brasileiras, mas, se houve, e tem fundamento, acho muito bem. A parolice tem limites.

Nuno Figueiredo disse...

não ofende quem quer...

Anónimo disse...

Era o que faltava que o governo português respondesse a imbecilidades. Portugal sabe preservar o enorme prestígio internacional de que usufrui e a diplomacia Port não se deixa levar por sentimentalismos histéricos como a nossa desgraçada e paroquial comunicação social.
Fernando Neves

José disse...

Portanto, passamos o tempo a falar do "autor da ofensa" que é o Chefe de Estado de um país cujas eleições têm sido "o assunto" por cá há semanas mas, por qualquer ínvio raciocínio, a criatura não têm importância.

Estados de alma

Há uns anos, tivemos por cá uma amostra paroquial de um governo que detestava o Estado a dirigir esse mesmo Estado. Era a lógica de "me...