As revistas semanais que assino, portuguesas e estrangeiras, contam cada vez menos para a informação sobre a atualidade, salvo através dos seus “sites”. Hoje, a sua eventual relevância assenta, essencialmente, na reflexão “não perecível” pelo tempo que nos consigam trazer, que vá para além da “espuma das semanas”. O excelente “The Economist”, que persiste bastante no acompanhamento do quotidiano, tem tido semanas de tragédia, correndo atrás dos factos.
1 comentário:
É exactamente o que eu penso ao ver os telejornais. São desgraças atrás de desgraças mas atenção não me refiro á política.
Enviar um comentário