segunda-feira, outubro 03, 2022

Dois amores

O espetro de representação partidária nas duas câmaras legislativas brasileiras favorece Bolsonaro, em detrimento de Lula, para a governação nos próximos quatro anos. Será assim? Quando os partidos se sentarem à mesa do orçamento, com quem ganhar, os alinhamentos irão às urtigas.

3 comentários:

manuel campos disse...


Depende.
Os alinhamentos írão às urtigas mas não tão depressa com um do que com o outro, o que dá uma folgazita a alguém, temos alguma experiência por cá,
tão amigos que alguns que nem se falavam passaram a ser e agora voltaram a não se conhecer quando se cruzam na rua.
Mas percebi a sua ideia e estou de um modo geral de acordo.

manuel campos disse...


Permita-me um off-topic mas é uma mensagem que considero importante.
Últimamente tem vindo a acontecer que nos parques de estacionamento de grandes superfícies "aparecem" pessoas de repente de trás de pilares quando alguém vai a saír do lugar de estacionamento, larga o télémóvel no chão e "finge" que lhe demos um toque numa perna e lhe passámos por cima do aparelho.
Depois a história vai por aí fora e acabam a recusar assistência médica para nos poupar chatices na condição de lhes darmos (no momento) uma molhada de euros para compensar a perda do aparelho que nos mostram todo escavacado.
Hoje foi a minha vez.
Aconselho assim vivamente que recorram de imediato aos seguranças do espaço.
Costuma resolver o assunto.

manuel campos disse...


Ontem segui aqui a evolução das eleições ao minuto como podia ter seguido noutro sítio qualquer:

https://www.bloomberg.com/graphics/2022-brazil-election/?srnd=markets-vp&leadSource=uverify%20wall

Chamo a atenção para o mapa com os vários estados do país em que basta posicionar o rato num deles para ter a informação parcial que lhe corresponde.

E mais abaixo, na "Câmara dos Deputados" e no "Senado Federal" diverti-me como sempre com "Centrão: Allies to whomever is in power".

Estados de alma

Há uns anos, tivemos por cá uma amostra paroquial de um governo que detestava o Estado a dirigir esse mesmo Estado. Era a lógica de "me...