quinta-feira, fevereiro 17, 2022
De votos
“Fazer peito”
Biden está a fazer subir a parada contra a Rússia. Podem ser boas notícias para o acordo nuclear iraniano. O presidente americano só teria condições de o fazer aprovar no congresso desde que pudesse “fazer peito” em outras geografias. É mais fácil com a Rússia do que com a China.
“À suivre”
“Madri me mata!”
“ A Arte da Guerra”
Na edição desta semana de “A Arte da Guerra”, o podcast do “Jornal Económico” em que converso com o jornalista António Freitas de Sousa, analisamos as tensões mundiais à volta da Ucrânia, a agitação nas ruas do Canadá e outros lugares do mundo provocada pela resistência às leis sanitárias e o passo em falso que terá sido dado pelo Partido Popular espanhol ao provocar eleições antecipadas em Castilha-Léon.
quarta-feira, fevereiro 16, 2022
terça-feira, fevereiro 15, 2022
5-0
segunda-feira, fevereiro 14, 2022
A NATO e nós
domingo, fevereiro 13, 2022
Lítio
Bola
Davidovichios
De voto
sábado, fevereiro 12, 2022
DeRaiz
Assim não vamos lá! Ou há mudanças drásticas ou este país não se endireita! Não há dietas que resistam, o colesterol (como a inflação, os juros e o serviço da dívida) não para de aumentar, os trigliceridos disparam, os açúcares ficam sem dono. O SNS, assim, estoura! Ou se aproveita esta maioria absoluta para pôr cobro a isto ou o país fica ingovernável!
sexta-feira, fevereiro 11, 2022
É isto que eu penso!
quinta-feira, fevereiro 10, 2022
Tempos
Estas pessoas, e outras com elas, sonharam, em outros tempos, vir a implantar em Portugal a chamada ”ditadura do proletariado”. Consideravam ser esse o modelo de sociedade que melhor correspondia aos interesses do povo português, que entendiam representar, em sintonia com muitos que, pelo mundo, cultivavam projetos similares.
‘A Arte da Guerra”
China, Ucrânia e Guiné-Bissau são os três temas que, esta semana, analiso com António Freitas de Sousa em “ A Arte da Guerra”, o podcast do “Jornal Económico”.
Pode ver clicando aqui.
quarta-feira, fevereiro 09, 2022
Amizade para a vida
Naquele que era o meu primeiro dia de Paris, num agosto de brasa, já na segunda metade dos anos 60 do outro século, eu tinha iniciado uma espécie de peregrinação pelos clichés da cidade, que trazia bem gravados na imaginação, fazendo, à passagem em cada um, como que um “vêzinho” mental. E eles eram tantos!
João Ferreira Amador
terça-feira, fevereiro 08, 2022
Cáucasos
segunda-feira, fevereiro 07, 2022
Patos e fascistas
Maria Carrilho
Restaurantes
Dito isto, com toda a frontalidade e transparência, e reconhecendo bem os problemas que atravessam muitos restaurantes, sou hoje obrigado a uma triste constatação: está a haver um obsceno - sublinho, obsceno - e brutal agravamento de preços em algumas dessas casas, em muitos casos acompanhado de alguma visível degradação da qualidade do serviço (em especial, pela redução em termos de recursos humanos). Tem-me sido dada a justificação da forte subida de preços que estará a ocorrer em alguns produtos. Em alguns casos, posso aceitar essa explicação, mas deteto, para além disso, algum oportunismo circunstancial.
Acho, em particular, menos honesto - e meço bem o que digo - o escandaloso salto de preços que, quase de um momento para o outro, se verificou nos vinhos. Porque trabalho, já há quase uma década, numa empresa de distribuição de produtos alimentares, sei comparar os preços que me surgem nas listas dos restaurantes, não apenas com aqueles que se praticam nas grandes superfíceis (onde me abasteço como cliente) e os que os restaurantes obtêm, através dos distribuidores, em condições ainda mais favoráveis. Sei, por isso, que não há nenhuma justificação para o escandaloso exagero que está a ser praticado nos vinhos, em muita da nossa restauração. Procurar compensar perdas passadas com um brutal encargo sobre vinhos que são comprados (ou que, algumas vezes, já estavam em adega) a preços muito mais baixos é uma prática comercialmente muito pouco ética.
(Tenho um amigo, profundo conhecedor do setor da restauração e, há muitos anos, ele próprio produtor de vinhos de qualidade, que não se cansa de dizer: “Num país como Portugal, não há a menor justificação para que o preço médio de uma garrafa de vinho num restaurante ultrapasse o preço médio dos pratos”.)
A prosseguirem esta prática especulativa, alguns restaurantes, podendo ainda não o ter percebido, estarão matar, a prazo, “a galinha dos ovos de ouro”: irão começar a perder rapidamente grande parte da sua clientela habitual, que tenderá a não voltar com tanta frequência, chocada com o “saldo” das visitas mais recentes. Pensem nisto!
domingo, fevereiro 06, 2022
Um abraço, Edite!
Espero sentado?
sábado, fevereiro 05, 2022
Fernando Silva Marques
sexta-feira, fevereiro 04, 2022
Diversão da legislatura
Mandaram-me um extrato de uma intervenção, numa televisão, de um patusco novo deputado do Chega, a dar-se ares de quem quer ser levado a sério, pretendendo fazer vingar um discurso de moralismo reacionário à quinta potência. Aposto que vai ser umas das diversões da legislatura.
Vamos ser sérios!
Crimeia
Casamento de conveniência
Estabilidade “a mais”
Amorim 2
Louçã e Tavares
Amorim 1
Assim também eu!
quinta-feira, fevereiro 03, 2022
“A Arte da Guerra”
Pode ver aqui.
quarta-feira, fevereiro 02, 2022
A força do PC
“Assim se vê a força do PC!”, é um estribilho conhecido de todos. A força do PC, depois das eleições de domingo, é muito inferior à força que o PC tinha no parlamento antes da respetiva dissolução, que o PC ajudou a consumar. Como resultado, cada vez menos se vê a força do PC.
Ontem, na televisão, ouvi atentamente João Oliveira, um dos quadros mais salientes na vida parlamentar dos comunistas, nos últimos 15 anos, que não foi eleito como cabeça de lista do partido pelo distrito de Évora. Se alguém me dissesse, no sábado, que os comunistas deixariam de estar representados no alentejano círculo eleitoral de Évora eu “explicaria”, com facilidade, a implausibilidade desse cenário.
É extraordinário como João Oliveira conseguiu, ao logo de toda a entrevista, não fazer um mínimo de autocrítica sobre a atuação do partido, não confessando um único erro, tático ou estratégico, que pudesse ter levado àquele desfecho. É que o PCP nunca tem a menor culpa, o PCP está sempre correto, são os outros, com a sua ação ou a força enganadora da ilusão a que induzem, que contribuem para tudo o que de mal sucede ao partido, no estiolar progressivo da sua capacidade de representação (“formal”, dirão, talvez) dos “interesses dos trabalhadores e do nosso povo”. O PCP fala sempre em nome do povo, muito embora, de forma crescente, esse mesmo povo tenda a fazer-se representar por outros partidos, o que vai diluindo a legitimidade dos comunistas de se considerarem os seus legítimos defensores.
Tudo o que é dito em nome do PCP - com indiscutível seriedade e óbvia genuinidade - surge sempre embrulhado num discurso previsível, repetitivo, entre um marxismo primário e mecanicista e um populismo sempre autocongratulatório, em face do trabalho político desenvolvido, ainda que marcado por uma esforçada modéstia, atrás da qual espreita a consabida “superioridade moral dos comunistas”. Ao ouvir João Oliveira ontem, tal como ao escutar o triste texto lido por Jerónimo de Sousa no domingo (num auditório coreograficamente encenado só com jovens, algo inesperado para uma força política que não nos habituou a esses artificialismos), fica-se com a sensação de que, com maior ou menor imaginação semântica, os comunistas continuam a dizer a mesma coisa, repetem quase sempre os mesmos chavões. No passado, falava-se muito da “cassette” do PCP. Se estiverem atentos, verão que pouco mudou, até na entoação das frases.
O PCP - partido pelo qual sinto uma eterna gratidão histórica, pela sua abnegada luta contra a ditadura - permanece fechado numa narrativa monocórdica, feita da mistura de palavras saídas de um léxico fixo, como se arriscar uma qualquer evolução semântica pudesse fazer incorrer os seus responsáveis numa perigosa heresia doutrinária. Dir-se-á: mas o PCP está na vida política portuguesa há 100 anos e isso deve significar alguma coisa. Devo confessar que, ao ouvir o que o PCP hoje nos diz fico com a sensação de que, mais do que um partido antigo, estamos perante um partido irremediavelmente velho. E sinto alguma pena por isso.
Este blogue
Tenho estado por aqui nos últimos 13 anos. Desde o dia 2 de fevereiro de 2009. Todos os dias. Sem exceção. Uns desistiram de ler, outros têm chegado, entretanto. Alguns gostam, outros detestam, um número muito significativo de pessoas - agora mais de 1500, em média diária, mas já foram mais e já foram menos - continua a pensar que vale a pena atentar ao que por aqui se publica. Às vezes, tenho-me perguntado: o que é que faria, se me apercebesse de que já ninguém me lia? E chego à conclusão, que não deixa de ser algo preocupante, de que, se calhar, continuava a escrever na mesma.
terça-feira, fevereiro 01, 2022
Minorias
O gosto do camuflado
Snobeiras
O mundo do se
2026
Tarde piaste!
A mesa
Agora não dá jeito!
Horas do diabo
segunda-feira, janeiro 31, 2022
Acho que foi assim
domingo, janeiro 30, 2022
Black out
sábado, janeiro 29, 2022
“A Arte da Guerra”
Pode ver aqui
Já votei na semana passada
O voto dos mortos
Os refletores
sexta-feira, janeiro 28, 2022
A minha opção
quinta-feira, janeiro 27, 2022
As placas
A saga ucraniana
Na CNN Portugal esta tarde, a analisar os últimos desenvolvimentos das tensões globais provocadas pela crise russo-ucraniana.
Pode ver aqui.
As palavras e as coisas
quarta-feira, janeiro 26, 2022
Perceção
Todos os anos, é publicado o índice internacional sobre a “perceção” da corrupção no mundo, por país.