Foram precisos 47 anos deste sistema eleitoral até aparecerem por aí uns “espertos” a fingir que não entendem (ou, se calhar, não entendem mesmo, o que é pior!) que o modelo de proporcionalidade automática dos mandatos seria um suicídio político para o país.
1 comentário:
Senhor Embaixador, sou um adepto de uma mudança no sistema eleitoral que introduza círculos mais pequenos, o voto preferencial e e um círculo nacional de compensação para preservar a proporcionalidade.
Mas as regras atuais são as que são e jogamos com o que existe. Quem perde naturalmente queixa-se de que a derrota foi na secretaria.
Não foi, foi nas urnas e este sistema servia muito bem quando Cavaco ganhava com maiorias absolutas, não era?
Não tivessem querido a troika e não tivessem ido além da troika. O povo não se esquece. Agora aguentem!
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