sábado, janeiro 29, 2022

O voto dos mortos

Como é? E se um cidadão, que já tenha votado no domingo passado, por antecipação, tiver, entretanto, ido desta para melhor? O seu voto vai contar? O quê? Vão ser contabilizados os votos dos mortos? Acreditem que haverá gente a levar isto que estou a escrever a sério! E ainda haverá um marreco qualquer a pensar impugnar o sufrágio…

2 comentários:

Joaquim de Freitas disse...

Que importa …Alguém contabiliza o numero de mortos-vivos que vota? Que vota por um tal, porque fala bem...Por outro porque já o conhecemos de há muito... Por outro porque é do nosso clube...de foot! E outro porque as suas promessas...prometem!

As eleições estão se aproximando para nos aqui, também, e muitos estão se perguntando em quem votar. Não vou escolher por ninguém nem aconselhar ninguém. Todos são livres para escolher.

Elegemos chefes de estado que não têm mais nenhum poder. O “programa”, o único, é que os estados devem desaparecer mais ou menos eventualmente. O poder, o real, sendo transferido lentamente para o nível supranacional, Europa, Bruxelas.

O poder também é transferido “para cima” de outra forma através das multinacionais, que podem influenciar, mesmo ditar as leis.

Nenhum desses dois poderes é democrático e, além disso, estão ligados através do lobby, do think tank e do clientelismo. Basta ver como os ex-Golman Sachs agora se encontra liderando certos países para remover qualquer dúvida residual. Eles formam o que hoje é chamado de oligarquia. Durao Barroso, Lagarde entre outros...onde estão?

Francamente falando, a sua incompetência só é igualada pela sua vaidade. Eles são elite em apenas uma coisa: trapacear. A única característica comum que pode ser encontrada nessas altas esferas é a capacidade de “fechar os olhos” e um gosto pronunciado pela trapaça.

Votar em quem? A direita, sabemos o que valem. E eu recordo-me perfeitamente do que fizeram.

A esquerda, é a minha família. Mas desde que Holande pediu a Obama de bombardear Damasco, e esqueceu o "juramento" do aeroporto do Bourget: " A finança é o meu inimigo"... Não a reconheço, a esquerda, um montículo de confetti, botica aberta para todos os clientelismos...

Mas irei votar, para evitar o pior...como de costume!

Tony disse...

Sr. Embaixador. Claro que não conta. Pela simples razão que não se pode ir duas vezes à urna.

Vou ler isto outra vez...