Como é? E se um cidadão, que já tenha votado no domingo passado, por antecipação, tiver, entretanto, ido desta para melhor? O seu voto vai contar? O quê? Vão ser contabilizados os votos dos mortos? Acreditem que haverá gente a levar isto que estou a escrever a sério! E ainda haverá um marreco qualquer a pensar impugnar o sufrágio…
2 comentários:
Que importa …Alguém contabiliza o numero de mortos-vivos que vota? Que vota por um tal, porque fala bem...Por outro porque já o conhecemos de há muito... Por outro porque é do nosso clube...de foot! E outro porque as suas promessas...prometem!
As eleições estão se aproximando para nos aqui, também, e muitos estão se perguntando em quem votar. Não vou escolher por ninguém nem aconselhar ninguém. Todos são livres para escolher.
Elegemos chefes de estado que não têm mais nenhum poder. O “programa”, o único, é que os estados devem desaparecer mais ou menos eventualmente. O poder, o real, sendo transferido lentamente para o nível supranacional, Europa, Bruxelas.
O poder também é transferido “para cima” de outra forma através das multinacionais, que podem influenciar, mesmo ditar as leis.
Nenhum desses dois poderes é democrático e, além disso, estão ligados através do lobby, do think tank e do clientelismo. Basta ver como os ex-Golman Sachs agora se encontra liderando certos países para remover qualquer dúvida residual. Eles formam o que hoje é chamado de oligarquia. Durao Barroso, Lagarde entre outros...onde estão?
Francamente falando, a sua incompetência só é igualada pela sua vaidade. Eles são elite em apenas uma coisa: trapacear. A única característica comum que pode ser encontrada nessas altas esferas é a capacidade de “fechar os olhos” e um gosto pronunciado pela trapaça.
Votar em quem? A direita, sabemos o que valem. E eu recordo-me perfeitamente do que fizeram.
A esquerda, é a minha família. Mas desde que Holande pediu a Obama de bombardear Damasco, e esqueceu o "juramento" do aeroporto do Bourget: " A finança é o meu inimigo"... Não a reconheço, a esquerda, um montículo de confetti, botica aberta para todos os clientelismos...
Mas irei votar, para evitar o pior...como de costume!
Sr. Embaixador. Claro que não conta. Pela simples razão que não se pode ir duas vezes à urna.
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