A vitória do candidato anti-Tusk na Polónia é um sério revés para a vontade de quem hoje prevalece no processo europeu. O presidente polaco não governa, mas tem poderes para bloquear decisões, como bem se viu com o atual.
A Europa não é um país, é um espaço de democracias mutante. Há que saber viver com isto.
1 comentário:
Exactamente. Já vai sendo tempo de Bruxelas interpretar os sinais de cada país e respeitar a soberania de cada um. Não se pode acusar (e bem) a Rússia de interferir onde não deve e depois tentar fazer o mesmo.
Enviar um comentário