A propósito de Pacheco de Amorim, e das suas conhecidas ligações ao terrorismo de direita no PREC, eu aconselharia à gente dos dois maiores partidos com assento parlamentar a não correrem o risco de alguém “abrir o livro” das cumplicidades com o MDLP. E mais não digo!
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À mesa
Sou produto de duas práticas familiares. Tenho na minha memória que o ramo da minha família paterna, de Viana do Castelo, cultivava uma lei...
1 comentário:
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Nem mais, Sr. Embaixador...Olhe, para não ir mais longe, e talvez se aí nesse livro das cumplicidades encontrarmos um tal de Soares ?!!!
João Pedro
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