“NHS waiting lists have reached a new record high of 7.2 million in England, figures released today revealed. Rishi Sunak last night attended a taskforce on trying to cut the backlog, which is expected to grow further.”
5 comentários:
manuel campos
disse...
Sendo em "England" (e não em "United Kingdom") representa 12.7% da população, o equivalente a 1.3 milhões cá.
A saúde é o maior negócio do Mundo. A direita não admite ficar (parcialmente)fora dele. Até nas listas de espera somos pequenos. A informação deve estudar,investigar,projectar... para que um diário valha 1,70 €. Até aí, olá papel de embrulho |
Tenho evitado comentar outros comentadores excepto quando, muito pontualmente, me fazem passar dos carretos como foi o caso um dia destes. Não que tenha problema nisso, estou cá para dar e levar se fôr o caso, mas sendo este um sítio bastante civilizado não me parece que a questão se ponha.
O "Abraham Chevrolet" escreveu 5 linhas e concordo plenamente com 4 delas. Só não percebo o que é que a "direita" vem fazer ali na 2ª linha naqueles termos específicos. É cassette (desculpe o chavão) ou o "parcialmente" é porque a outra parte que não quer ficar de fora é a "esquerda"? Exemplos para os dois lados não faltam e é esse o problema, entusiásticas profissóes de fé não chegam e eu começo a ter dúvidas.
Sr. Manuel Campos O que escrevi é que a direita já está,oh quanto, dentro do negócio da saúde. Morre de raiva por lhe escapar um bocadinho assim. Ninguém duvida de tal, a luta continua ! Este bordão MPLA é só para que atire o teclado ao ar ! (Que viva o sentido de humor...que na nossa terra sempre tarda.)
Claro que a direita está, oh quanto, dentro do negócio da saúde, alguém tem que estar, aquilo não anda sózinho. Acontece é que a esquerda também está dentro do negócio da saúde (não talvez a "sua" esquerda), senão estava bem lixada. Se a luta continua (ninguém duvidou nunca de tal) isso dá para os dois lados e não só para os que são afectos a bordões MPLA (que diga-se de passagem são cada vez mais difíceis de encontrar e o facto de serem raros nem os tornou -misteriosamente- mais valiosos). Mas pronto, se isso o deixa bem disposto, que é o que se quer, a luta continua e eu atirei o teclado ao ar (mas apanhei-o a tempo!). Boa noite para si
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Sendo em "England" (e não em "United Kingdom") representa 12.7% da população, o equivalente a 1.3 milhões cá.
A saúde é o maior negócio do Mundo.
A direita não admite ficar (parcialmente)fora dele.
Até nas listas de espera somos pequenos.
A informação deve estudar,investigar,projectar... para que um diário valha 1,70 €.
Até aí, olá papel de embrulho |
Tenho evitado comentar outros comentadores excepto quando, muito pontualmente, me fazem passar dos carretos como foi o caso um dia destes.
Não que tenha problema nisso, estou cá para dar e levar se fôr o caso, mas sendo este um sítio bastante civilizado não me parece que a questão se ponha.
O "Abraham Chevrolet" escreveu 5 linhas e concordo plenamente com 4 delas.
Só não percebo o que é que a "direita" vem fazer ali na 2ª linha naqueles
termos específicos.
É cassette (desculpe o chavão) ou o "parcialmente" é porque a outra parte que não quer ficar de fora é a "esquerda"?
Exemplos para os dois lados não faltam e é esse o problema, entusiásticas
profissóes de fé não chegam e eu começo a ter dúvidas.
Sr. Manuel Campos
O que escrevi é que a direita já está,oh quanto, dentro do negócio da saúde.
Morre de raiva por lhe escapar um bocadinho assim.
Ninguém duvida de tal, a luta continua !
Este bordão MPLA é só para que atire o teclado ao ar !
(Que viva o sentido de humor...que na nossa terra sempre tarda.)
Sr. Abraham Chevrolet
Claro que a direita está, oh quanto, dentro do negócio da saúde, alguém tem que estar, aquilo não anda sózinho.
Acontece é que a esquerda também está dentro do negócio da saúde (não talvez
a "sua" esquerda), senão estava bem lixada.
Se a luta continua (ninguém duvidou nunca de tal) isso dá para os dois lados e não só para os que são afectos a bordões MPLA (que diga-se de passagem são cada vez mais difíceis de encontrar e o facto de serem raros nem os tornou -misteriosamente- mais valiosos).
Mas pronto, se isso o deixa bem disposto, que é o que se quer, a luta continua e eu atirei o teclado ao ar (mas apanhei-o a tempo!).
Boa noite para si
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