Carlos Eurico da Costa, ou mesmo só Eurico da Costa, é um nome que, nos dias de hoje, poucas pessoas identificam. Desapareceu desta vida há 23 anos.
À parte os seus familiares e os poucos contemporâneos das suas relações ainda vivos, bem como uns escassos que têm uma (boa) memória ligada ao jornalismo, a alguma literatura de nicho e à história da publicidade em Portugal, trata-se de uma figura que entrou já numa zona cinzenta de esquecimento. Nada que não aconteça à maioria das pessoas, diga-se. Só que há alguns que o não merecem. Este era disso um caso, como tantos outros haverá.
Por razões próprias, que logo verão, entendi recordá-lo. E fi-lo num artigo (que não é curto, aviso desde já, demora cerca de 13 minutos a ler), que subtitulei de “o surreal realista”. Texto a que alguns leitores habituais deste blogue podem achar graça.
Utilizei para isso uma das mais interesssantes plataformas informativas que por aí anda, "A Mensagem de Lisboa", um espaço de bom gosto e boa gente para o qual tive o privilégio e o gosto de ser convidado a ser colaborador. Aqui fica o link, "à toutes fins utiles".
2 comentários:
É um belo texto sobre uma vida rica e interessante. Dá também um retrato de certas épocas lisboetas.
Gostei muito do texto sobre o seu primo, dos melhores que tenho lido de si. Apreciei especialmente expressões como "mágoas passadas não movem moinhos", "repito o que não disse" e algumas outras que me parece sairem um pouco do habitual. Continue, Senhor Embaixador!
Enviar um comentário