Já estava a estranhar que uma coisa tão óbvia como o Censo, feito a cada dez anos, para se perceber o país em que vivemos, não viesse a ser contestado por acusações palermas de "orwellianismo". A demagogia tomou conta da praça pública, com a redes sociais a ajudar.
3 comentários:
O que é de estranhar é que semelhante coisa arcaica ainda seja necessária.
Temos os dados do Cartão de Cidadão, temos os dados da AT, temos os dados da Segurança Social, temos os dados dos bancos, temos os dados do Ministério da Saúde. Cruzem isto tudo e têm a informação pedida nos Censos.
No fim, fica o quê? Informação de cariz pessoal do tipo "vê e ouve bem"? Aquece a casa com lareira ou aquecedor elétrico? A sério? Monta-se uma operação a nível nacional para saber coisas destas? E, no fim, entrega-se tudo a uma empresa no estrangeiro porque o país da WebSummit não consegue, sequer, guardar uma base de dados???!!!
Senhor Embaixador
E se...o que agora se levantou sobre a transferência de dados fosse para uma empresa CHINESA ou, vá lá, RUSSA !
O que aí não iria de reflexos e consequências na opinião pública e nos negócios a haver...
Assim é digerido sem dificuldades e até o senhor embaixador veio à liça com um comentário "soft, mas ligeiramente inclinadp...
Coisas...como diria o Mário-Henriques Leiria.
MB
Para o José. Não entende a razão do Censo ! Não esqueça que o Censo é para quantificar os residentes. Alguns que têm todos os elementos que menciona vivem no estrangeiro e outros, residentes, não os possuem.
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