Da importância a nível nacional espanhol das eleições regionais em Madrid à crise política e às dependências externas da Geórgia, passando por uma reflexão sobre a primeira cimeira da NATO com Biden.
Programa interessante que este « Arte da Guerra » ao qual o Senhor Embaixador trouxe, como de costume, um ponto de vista dum diplomata que sabe evitar posições radicais.
Claro que eu, que não sou diplomata, posso permitir-me outra leitura, qualquer que seja o seu valor.
Creio que o Senhor Embaixador não ousa dizer que se a Ucrânia constitui hoje o problema que todos sabemos, isto é uma espinha perigosa no flanco da Rússia, que pode infectar ao ponto de provocar uma guerra, os EUA e a EU foram os seus autores.
Diante do aumento da multipolaridade, os Yankees estão em estado de pânico. Biden quer lutar. Ele escolheu a Ucrânia, a cabeça-de-ponte da NATO, para organizar a sua agressão contra a Rússia e Taiwan para provocar a China. Kiev fortalece a sua linha de frente no leste da Ucrânia contra o Donbass, que o presidente Zelensky, um ex-artista de variedades público, mas um verdadeiro fantoche de Washington, quer trazer de volta à força para o rebanho da Ucrânia.
O Senhor Embaixador tem razão: Kiev não pode travar tal batalha sozinho. A Ucrânia não tem meios para enfrentar o Donbass, apoiado pela Rússia.E Vladimir Putin sabe muito bem que se o Donbass cair, depois será a vez da Crimeia. A resposta russa provavelmente não será longa e é provável que seja fatal para a Ucrânia corrupta até ao osso, e para o seu palhaço de presidente. Eles estão, portanto, esperando a luz verde e o apoio ideológico e logístico de seu mestre americano e seus vassalos europeus para atacar. A NATO está pronta para sacar a pistola, como fez na Jugoslávia. Biden, como todos os seus antecessores, que nunca um so declarou Paz ao mundo, mas pelo contrário, sempre desencadeou, participou ou alimentou conflitos armados para estabelecer e manter seu domínio sobre o mundo, desrespeitando todos os princípios da diplomacia internacional civilizada, insulta o presidente russo, Putin, chamando-o de "assassino". E promete, num ataque violento, que pagará "o preço" pelas suas acções! Biden, o Yankee, toma-se por John Wayne, usa a boina verde da CIA e, na frente dos média, interpreta o Matamore.
Biden e os seus falcões escolheram atacar a Rússia à beira de uma Europa vassalizada, usando a Ucrânia, que eles já vêem como parte da NATO depois de assumir o controle político dela,
Biden, vem à Europa, não só buscar o dinheiro das cotizações dos vassalos da NATO, Senhor Embaixador, mas sobretudo mostrar aos seus lacaios europeus que a América está de novo no comando do mundo. Como tinha prometido… a fim de sequestrar a Rússia cercando-a com bases militares da NATO, para sufocá-la economicamente, enquanto arruina o projecto do gasoduto Nord Stream2 que ligaria a Rússia à Alemanha atravessando a Ucrânia. Gesticulações inaceitáveis, cujo único propósito é permanecer os senhores do mundo.
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Programa interessante que este « Arte da Guerra » ao qual o Senhor Embaixador trouxe, como de costume, um ponto de vista dum diplomata que sabe evitar posições radicais.
Claro que eu, que não sou diplomata, posso permitir-me outra leitura, qualquer que seja o seu valor.
Creio que o Senhor Embaixador não ousa dizer que se a Ucrânia constitui hoje o problema que todos sabemos, isto é uma espinha perigosa no flanco da Rússia, que pode infectar ao ponto de provocar uma guerra, os EUA e a EU foram os seus autores.
Diante do aumento da multipolaridade, os Yankees estão em estado de pânico. Biden quer lutar. Ele escolheu a Ucrânia, a cabeça-de-ponte da NATO, para organizar a sua agressão contra a Rússia e Taiwan para provocar a China.
Kiev fortalece a sua linha de frente no leste da Ucrânia contra o Donbass, que o presidente Zelensky, um ex-artista de variedades público, mas um verdadeiro fantoche de Washington, quer trazer de volta à força para o rebanho da Ucrânia.
O Senhor Embaixador tem razão: Kiev não pode travar tal batalha sozinho. A Ucrânia não tem meios para enfrentar o Donbass, apoiado pela Rússia.E Vladimir Putin sabe muito bem que se o Donbass cair, depois será a vez da Crimeia. A resposta russa provavelmente não será longa e é provável que seja fatal para a Ucrânia corrupta até ao osso, e para o seu palhaço de presidente.
Eles estão, portanto, esperando a luz verde e o apoio ideológico e logístico de seu mestre americano e seus vassalos europeus para atacar. A NATO está pronta para sacar a pistola, como fez na Jugoslávia.
Biden, como todos os seus antecessores, que nunca um so declarou Paz ao mundo, mas pelo contrário, sempre desencadeou, participou ou alimentou conflitos armados para estabelecer e manter seu domínio sobre o mundo, desrespeitando todos os princípios da diplomacia internacional civilizada, insulta o presidente russo, Putin, chamando-o de "assassino". E promete, num ataque violento, que pagará "o preço" pelas suas acções!
Biden, o Yankee, toma-se por John Wayne, usa a boina verde da CIA e, na frente dos média, interpreta o Matamore.
Biden e os seus falcões escolheram atacar a Rússia à beira de uma Europa vassalizada, usando a Ucrânia, que eles já vêem como parte da NATO depois de assumir o controle político dela,
Biden, vem à Europa, não só buscar o dinheiro das cotizações dos vassalos da NATO, Senhor Embaixador, mas sobretudo mostrar aos seus lacaios europeus que a América está de novo no comando do mundo. Como tinha prometido… a fim de sequestrar a Rússia cercando-a com bases militares da NATO, para sufocá-la economicamente, enquanto arruina o projecto do gasoduto Nord Stream2 que ligaria a Rússia à Alemanha atravessando a Ucrânia. Gesticulações inaceitáveis, cujo único propósito é permanecer os senhores do mundo.
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