Ontem, num cemitério beirão, dei comigo a cantarolar intimamente a canção com que Georges Moustaki homenageou Georges Brassens - o conhecido “Les Amis de Georges”. Não se canta num funeral? Cada um “reza” à sua maneira.
Nos amigos de Jorge Coelho não estariam muitos que se pudessem rever, com rigor, no retrato dos compinchas de Brassens. Mas, descontadas as diferenças entre as gerações, o Jorge e muitos dos seus amigos eram também gente que olhava a vida de frente, sempre com olhos de futuro.
Aqui fica a canção
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