A “righteousness” da Europa do Norte é um velho vício arrogante. Vimo-lo emergir nos tempos negros da Troika. Sempre por cá encontrou seguidores, como sabemos. Ressurgiu agora na pandemia, através de uma fauna de neo-libertários, à cata de argumentos políticos auto-flagelatórios
4 comentários:
Senhor embaixador permita-me discordar da sua posição relativamente a esta matéria, pois, por mais incomodativo que seja, tenho que admitir que os povos do Norte têm razão. Não será profundamente injusto estarem eternamente a contribuir e os povos do Sul eternamente em agonia financeira? Isto porque não planificam, não se organizam, não atendem às necessidades das populações, porque permitem a corrupção e o saque dos dinheiros públicos..., enfim! Por tudo isto é muito mais eu tenho que admitir que têm, infelizmente razão.
Tavez os povos do sul devessem ser mais iguais a si mesmos e deixar de tentar singrar e crescer dento de moldes desadequados aos seus climas , almas e culturas.Ainda vamos a tempo!
De resto concordo com o nosso ilustre embaixador
E não há palavra portuguesa para "righteousness", senhor embaixador? Dezenas... É curioso que vá buscar uma palavra do país mais arrogante de todos, que acha que só está bem fora da UE. E com este uso desbragado e injustificável de anglicismos e galicismos se demonstra o nosso complexo de inferioridade em relação ao que vem de fora.
porque é que não se admitem nas nossas instituições
especialmente bancárias alguns desses especialistas do norte que teriam a responsabilidade de vigiar as saídas dos nossos dinheiros?!
mas não do tipo daqueles que já cá estiveram, porque parece que esses viam no país deles e aqui não viram nada, talvez encandeados pela forte luz solar?!
e a "agonia financeira" parece que foi tratada como antigamente, com sangrias e ventosas!
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