quinta-feira, setembro 17, 2020

Saber ler


Há dias, publiquei por aqui uma frase comentando que a mediocridade temia a competência, referindo-me à jornalista Cândida Pinto.

Por misteriosas razões, os chamados “precários” da RTP, um grupo de profissionais que pretende a integração nos quadros da empresa, entenderam (!!!) que o meu comentário lhes era dirigido. E daí a enveredarem por comentários insultuosos o passo foi pequeno.

Se acaso estivessem um pouco mais atentos à realidade, esses “precários” teriam percebido aquilo que eu quis dizer no meu post nem por sombras lhes respeitava. Saber ler é uma virtude.

5 comentários:

Luís Lavoura disse...

Não, Francisco. O seu post era ambíguo. Ficava sem se perceber quem estava o Francisco a acusar de ser medíocre. Não é bonito, Francisco, estar a insultar os outros sem se dizer claramente quem se está a insultar. É claro que é cómodo dizer "quem quiser, que enfie a carapuça", mas não é bonito. Um homem que se saiba assumir, diz diretamente quem está a acusar. Ou então, cala-se.

Francisco Seixas da Costa disse...

Já vi que o Luis Lavoura também não percebeu que o “campeonato” da CP é outro que não o dos precários. Pode crer que muita gente percebeu. E eu digo o que quero e até me dou ao luxo de publicar coisas como as que escreve por aqui. Porquê? Acho que isso há percebeu: porque me divertem.

Anónimo disse...

Caro Embaixador
Não se pode ser sempre compreendido.
Todos sabemos que não se trata de uma questão de ambiguidade. Obviamente que não. É apenas uma questão de “deformação profissional” de quem nunca deixará de ser, um Diplomata.
Ou não é assim?
Um abraço

Anónimo disse...

Senhor embaixador tenho presenciado, nos mais diversos serviços públicos situações expressivas da mediocridade que dói! Nos últimos anos a formação das pessoas tem-se degradado e o resultado é esse e outros...para mal do país!

Anónimo disse...

São uns burros. Além de serem de um campeonato medíocre e não de um campeonato invejado como o de Cândida Pinto (que não tem culpa nenhuma, nem merecia, ser aqui metida) e o do Embaixador.

O que vale é que o Embaixador que reage em cima do pedido de informação dos Precários ao Governo e uns dias depois os nomeia, para dizer que não sabem ler, não é capaz de dizer de quem fala.

E coragem para nomear os tais não-precários?

Agostinho Jardim Gonçalves

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