sexta-feira, setembro 18, 2020

“Mesa Marcada”


“Mesa Marcada” é, desde há vários anos, o mais importante site de informação e comentário sobre restaurantes em Portugal. 

Dirigido por Duarte Calvão e Miguel Pires, por ali tem sido acompanhada a fantástica evolução que, nos últimos anos, se processou na oferta restaurativa nacional, com particular destaque para a área da “alta gastronomia”, onde Portugal começou a “dar cartas”.

Neste que está a ser um tempo muito difícil para os restaurantes portugueses, parte dos quais fortemente afetada pelo recuo do mercado turístico, o “Mesa Marcada”, com um belo e novo “endereço”, a que pode chegar clicando aqui, ajuda a manter a atenção sobre este importante setor económico nacional, do qual dependem muitos milhares de empregos e a sobrevivência de imensas famílias.

Os restaurantes portugueses estão a fazer um esforço notável, sem recuo na qualidade e no serviço, e tentando seguir, como regra geral, estritas condições sanitárias, para conseguirem atravessar este tempo de crise. 

Continuar a frequentar os restaurantes é ajudar a manter vivo um setor que faz parte da nossa cultura nacional. É imperativo não deixar que a conjuntura da pandemia destrua o processo de afirmação da identidade da gastronomia que hoje se pratica em Portugal, como internacionalmente é crescentemente reconhecido.

Parabéns ao “Mesa Marcada” por ter tido o sentido de responsabilidade de saber renovar-se, precisamente neste tempo complexo e exigente.

3 comentários:

Miguel Pires disse...

Caro Francisco,

muito obrigado pelas suas palavras. É um prazer e uma honra tê-lo como leitor.

Com os melhores cumprimentos
Miguel Pires

Francisco Seixas da Costa disse...

Caro Miguel Pires. Escrevi apenas o que pensava. E o Duarte Calvão que me desculpe o erro “capital” que, por horas, sobreviveu no seu nome, aqui e no “Ponto Come”

Duarte Calvão disse...

Faço minhas as palavras do Miguel Pires e quanto ao erro "capital - que me persegue desde a mais tenra infância...- não tem importância nenhuma perante um post que tanto nos incentiva a continuar neste caminho.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...