segunda-feira, setembro 19, 2022

Coroa

Os monárquicos portugueses tiveram, por estes dias, momentos de forte visibilidade. É irónico pensar que é preciso que morra alguém para ficar evidente que o ideal monárquico continua vivo entre nós

11 comentários:

João Cabral disse...

O regime nunca foi sufragado, senhor embaixador.

Flor disse...

É sempre assim! Talvez seja para ficar bem na fotografia! Eu tenho muito respeito pela História.

Unknown disse...

Quebrou-se o elo em 1910 e depois o "rei" Salazar não se mostrou interessado na restauração da monarquia. Perdeu-se a oportunidade. Agora só com um novo desenho constitucional, de alteração profunda do sistema político, é que a ideia podia ser recuperada. Mas nunca se sabe, tantos são os "tiros no pé" dos políticos que nos (des) governam!

Anónimo disse...

Sobrescrevo na íntegra o comentário de Unknown e, de resto, quem nos dera um regime como o inglês…

Joaquim de Freitas disse...


Então criticamos tanto aqueles regimes políticos que permitem a certos autocratas de ficar no poder 10 ou 20 anos, e vamos agora aceitar um regime político onde o chefe não é eleito, a sucessão é assegurada para a família e sem voto! E não paga impostos ao Estado o que permite de acumular os patrimónios de sucessão em sucessão. Georges de Hanovre, nao esperava tanto...

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Umas das (poucas) coisas bem feitas pelo dito cujo de Santa Comba foi não ter entrado em "monaquismos", claro que os valores republicanos no fascismo eram de araque, mas ainda assim serviu para cortar de vez com ideias exequíveis de restauração monárquica.
Viva a República!

Tony disse...

Aqui, jamais se verá Monarquia. Isto penso eu. Mas, estou a imaginar o Dom Duarte Pio Rei do "Burgo". Ah,Ah,Ah.

Já agora. Fartei-me dos Reais Ofícios fúnebres. Foi demais. Tantos dias. No final até meteu cães e pónei. Nada temos a ver com aquilo e não havia necessidade. Todas as TV's, incluindo a RTP, com vários jornalistas, horas e horas. Só vi naquilo uma vantagem, com a oposição entretida com o Real assunto, largou o "osso" ao Governo.

hmj disse...

Senhor Embaixador:
Por acaso, não dei por muita manifestação, graças a uma mundividência diferente. Certamente, é do Báltico e Hanseático que me vem a pouca apreciação sobre princezinhas e quejandos.

Anónimo disse...

O que queremos é um rei(zinho) que mude de 5 em 5 ou de 10 em 10 anos para que os seus súbditos possam ter um carnaval eleitoral de 5 em 5 anos.
De resto os palácios, ucharias, baixelas, tropas,cavalos e cavalarias da GNR continuam a abrilhantar folias republicanas e as primeiras damas (enquanto não aparecerem os primeiros cavalheiros, mas mais dia menos dia aí estarão).
A República é bem mais movimentada e dispendiosa, é mais ludibriadora ao garantir que qualquer um ou uma pode reinar em Portugal pelo menos 5 anos. Haverá sempre crentes.

Dulce Oliveira disse...

Nas reais exéquias destacaram-se os serviços religiosos por causa dos magníficos coros. E vistos na Sky News sem comentadores aborrecidos e repetitivos

Nuno Figueiredo disse...

redutor.

Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?